Num esforço para incentivar os produtos ecologicamente corretos, os países da União Européia proibiram o uso e a comercialização de lâmpadas incandescentes desde o ano passado (2010). Com essa atitude haverá uma redução de 60% no consumo de energia, o que equivale a cerca de 30 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano.
No Brasil, a medida para a retirada das lâmpadas incandescentes do mercado vai ser efetuada em cinco anos, medida divulgada em janeiro passado, por meio de uma portaria interministerial do Ministério de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Comércio. Aqui se comercializa cerca de 300 milhões de lâmpadas incandescentes/ano. Terminada a comercialização e distribuição deste produto, é previsto uma economia gradual de aproximadamente 10 milhões de MWH/ano até 2030.
A tecnologia das lâmpadas do tipo fluorescente tornaram as do tipo incandescente obsoletas, uma vez que mesmo com um custo menor, sua funcionalidade é totalmente reduzida. Uma lâmpada fluorescente de 20 W ilumina mais do que a incandescente de 60 W, e a durabilidade pode ultrapassar 10 vezes mais.
Dicas para deixar a casa iluminada (sem desperdiçio de energia):
Evite as lâmpadas incandescentes;
Não acenda lâmpadas de dia, abra as janelas e aproveite ao máximo a luz solar;
Quando um ambiente não estiver sendo utilizado, mantenha as luzes apagadas;
Pinte as paredes internas de casa com cores claras, cores forte necessitam de lâmpadas mais potentes para que a luz se propague da mesma forma como nas claras;
Quando comprar lâmpadas, compre as que tem o selo Procel, gastam menos energia e são mais eficientes;
Mantenha sempre desligado todos os eletrodomésticos e eletroeletrônicos quando não estiver utilizando-os.
Pesquisa Instituto Akatu.