FIZ UMA REFORMA NO SOFÁ (RECAMIER) DA SUITE DA MINHA MÃE E O COLOQUEI NA SALA DE ESTAR DE CASA. FICOU LINDO, TECIDO LISTRADO, PÉS TUBULARES EM AÇO ESCOVADO. QUEM TI VIU E HOJE QUEM TE VÊ...
sábado, 30 de novembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Restaurante Português
Veja esse restaurante português, que fica na Inglaterra, e tem decoração inspirada em um mercado sul-africano. Tudo muito colorido.
http://www.nandos.co.uk/restaurant/leigh
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
ADESIVOS NAS PAREDES
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
COZINHA ORGANIZADA
Ir ao supermercado dá trabalho e demanda tempo. O mais prático é comprar perecíveis, alimentos refrigerados e produtos de limpeza uma vez por mês e fazer aquisições semanais de hortaliças e frutas, de preferência na terça ou quarta-feira, quando costumam estar mais frescas.
Às quintas-feiras, programe a aquisição de extras para o fim de semana, quando a família recebe amigos e parentes e elabora cardápios diferentes. Ainda no mercado, coloque os produtos no carrinho por grupos (produtos de limpeza de um lado, frutas do outro, por exemplo) e faça o mesmo na hora de empacotar (por favor, adote as grandes sacolas ou caixas e esqueças os saquinhos de supermercado: o planeta agradece!).
Panelas são mais facilmente acessíveis se guardadas em paneleiros em vez de atrás de portas. Se tiver espaço, pode deixar a louça à mostra: assim, você agiliza a arrumação.
Se preferir, pode usar prateleiras e divisórias com profundidade de cerca de 60cm.
Guarde produtos de limpeza na lavanderia. Entretanto, se tiver uma despensa para armazenar todas as compras, mantenha-os afastados dos alimentos.
Se preferir armazenar grãos, farinhas, macarrão e biscoitos em vidros e potes, escolha os transparentes, que permitem a visualização do conteúdo. Anote em uma etiqueta a data de validade dos alimentos retirados dos pacotes. Organizar todos os itens em cestos e bandejas agiliza a limpeza das prateleiras.
Em vez de retirar embalagem por embalagem, basta remover os acessórios e passar um pano sobre a superfície.Veja outras dicas para manter a cozinha em ordem: Pense em suportes para papel toalha e papel alumínio, porta xícaras, porta-temperos, porta-facas.
Em casa, puxe os alimentos com o prazo de validade mais próximo para a frente das prateleiras da despensa ou do armário e coloque os mais novos atrás. Caso fique mais fácil arrumar os produtos em pilhas, deixe sempre os mais antigos por cima.
Para facilitar a elaboração da lista de compras, deixe um caderno na cozinha e anote, com a colaboração da família e da empregada, os itens que vão acabando. Mesmo com esse recurso, sempre é bom dar uma última conferida na despensa antes de partir para o supermercado. Uma alternativa é manter um arquivo com a lista no computador. Imprima, faça a revisão das prateleiras e marque a quantidade do que precisa ser reabastecido.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
CADEIRA "RECYCOOL"
Cadeira Recycool, do designer israelense Nir Ohaion. Bonita e eco-correta! Ele usou material reciclado de pneus de carro.
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
APARTAMENTO DECORADO CHEIO DE CHARME (MADRI - ESPANHA)
Conheça este apartamento de 70m2, da sacada visualizamos o Paseo de la Castellana (Madri - Espanha), tem piso em madeira (carvalho) e a decoração super eclética com mix de estilos onde sobressaem peças de família e outras de designers consagrados.
domingo, 24 de novembro de 2013
RUA CHILE - SALVADOR / BAHIA - BRASIL
Construída em 1549, por Tomé de Souza, primeiro governador-geral do Brasil, com o nome de Rua Direita dos Mercadores, a Rua Chile foi a principal rua de Salvador. A cidade ainda era cercada de muros, com fossos, e possuía duas entradas, a do sul - conhecida como Porta de Santa Luzia e a do norte - chamada de Porta de Santa Catarina. Existiam duas praças e seu aspecto era de um quadrilátero. A Rua Chile, com seus 400m de extensão, ganhou o nome definitivo através da Lei 577, de 16 de julho de 1902 - uma homenagem da Câmara Municipal à visita da esquadra da Marinha de Guerra do Chile que havia desfilado na cidade e, na época, era a terceira maior do mundo.
Tendo sua iluminação elétrica inaugurada em 1903, com grande festa, a Rua Chile se transformou em palco da própria evolução de Salvador. Todo o poder da cidade estava concentrado nela: o Palácio dos Governadores, a Câmara Municipal e a Prefeitura. Politicamente, a rua era o centro das decisões, além de ser o eixo que ligava a Praça Castro Alves ao Centro Administrativo da Cidade.
Empresas jornalísticas tinham sua sede no local, advogados, médicos, todos os grandes profissionais possuíam escritórios e consultórios em suas ruas estreitas. A rua Chile representava para Salvador o que Rua do Ouvidor representava para o Rio de Janeiro ou a 15 de novembro para São Paulo. Todo final de tarde os bondes paravam na Praça da Sé, trazendo rapazes e moças para "badalar". Seus hotéis de luxo como o Palace - que possuía um salão onde jovens passavam as tardes -, o Meridional, o Chile e o Cintra recebiam turistas de todas as partes do mundo. Grandes cacauicultores freqüentavam seus bares e o Teatro São João, onde se apresentavam companhias de teatro, principalmente, da França e Itália. Nas décadas de 40 e 50, apogeu da Rua Chile, os cines Glória e Guarany trouxeram os maiores sucessos de Hollywood.
Em 100 anos a Rua Chile viu nascer vários personagens que se eternizaram na memória popular, como Florinda, a mulher do roxo. Conta a lenda que ela teria perdido sua fortuna e enlouquecido. Ao certo, sabe-se que por mais de 30 anos, ela desfilou o seu traje de veludo roxo e grosso em pleno sol de Salvador, pedindo esmolas na área. As sapatarias Clark e Buffoni, a Chapelaria Mercuri, a Livraria Magalhães, as magazines Duas Américas, com suas escadas rolantes modernas, e Slooper, as lojas A Pérola e A Moda eram alguns dos lugares mais visitados por gerações de moradores de Salvador. A sorveteria A Cubana, a pastelaria Pepe e Irmãos. A tradicional loja de roupas masculinas, o Adamastor, vendia as roupas que os homens elegantes usavam. E teve, como seu primeiro dono, o pai do cineasta Glauber Rocha, cujo nome é o mesmo da propriedade. A família Lopes Pontes, de Irmã Dulce, viveu ali.
Com a mudança, na década de 70, do Centro Administrativo para a Av. Paralela, a construção de Shopping Centers e o crescimento desordenado da cidade, a Rua Chile começou a entrar em declínio, sendo tombada pela Unesco como Patrimônio da Humanidade.
FRASE PARA HOJE:
"Admiro os poetas.
O que eles dizem com duas palavras
a gente tem que exprimir com milhares de tijolos."
(Arquiteto Vilanova Artigas)
sábado, 23 de novembro de 2013
ARQUITETANDO COM THELMA: A IMPORTÂNCIA DA CONTRATAÇÃO DE UM ARQUITETO
Esta carta do Arquiteto *João Batista Vilanova Artigas abaixo, ilustra de maneira clara a importância da contratação de um arquiteto.
Balneário de Jaú, 1975, Vilanova Artigas
Carta ao cliente:
"Confesso que não me assustei muito ao ler sua carta contando o resultado da conferência para autorização de um projeto para o São Lucas. Estas coisas acontecem sempre porque, por falta de costume, quem constrói, nem sempre avalia o plano de como deveria fazê-lo. Se eu insisto em aconselhá-lo mais uma vez para que consiga um arquiteto para dirigir os trabalhos de seu hospital, não é somente porque desejo muito trabalhar para um hospital modelo, mas porque, e principalmente porque, não posso crer que uma obra, da importância da sua, possa nascer sem estudo prévio. É vezo brasileiro fazer as coisas sem plano inicial perfeitamente elaborado; quando se pergunta sobre como ficarão estes e aqueles pormenores, a resposta é sempre a mesma: Ah! Isso depois, na hora, veremos. Assim fazem-se as casas, os prédios, as cidades; nesse empirismo vive a lavoura, a indústria e o próprio governo. O planejamento, mercadoria altamente valorizada em todo mundo para qualquer realização, não encontrará entre nós o ambiente propício enquanto nós moços não nos capacitarmos de sua necessidade imprescindível. Poderia continuar conversando com você sobre a grande vantagem de planejar com antecedência, até amanha, sem esgotar todos os argumentos e provavelmente terminaria por dizer que é até demonstração de patriotismo e inteligência. Mas com isso não convenceríamos ninguém; talvez muito mais vantajoso seria confinar a discussão entre os limites das vantagens particulares, individuais de aplicar o método. Então vejamos. A pergunta é sempre a mesma; - “que vantagem poderíamos ter em gastar CR$65.000,00 em um projeto somente? O projeto não é o prédio; muito pelo contrário, somente uma despesa a mais! Contratando a construção o projeto viria de graça, feito pelo próprio construtor e nós economizaríamos 5% sobre o valor do prédio. Com esses 5%, no caso de querermos gastá-lo, até poderíamos melhorar algumas condições do edifício, enriquecer alguns materiais etc...” Garanto que os argumentos acima lhe foram expostos mais de uma vez. São os que sempre vejo empregados em ocasiões dessas e nunca mudam. São também os mais fáceis de debater e os menos inteligentes. Senão vejamos: “...O projeto sempre custa alguma coisa. O construtor que o fizer terá, sem dúvida que empregar engenheiros e desenhistas para isso. Terá de empregar gente para calcular concreto, para calcular aquecimento, eletricidade, etc... O construtor cobrará por essa despesa do proprietário através da comissão para a construção. Tanto isso é verdade que, se você apresentar aos construtores um projeto completamente pronto, ele cobrará percentagem menor para a construção porque dirá, “não terei despesas no escritório”. Suponhamos que a taxa de honorários para a construção seja de 10 a 12%, inclusive o projeto. Se você der o projeto, encontrará quem lhe faça por 6 ou 8%. Daí você conclui que o projeto que você pagou ao arquiteto 5%, já representa na ocasião somente 1% ou 2% a mais do que o preço geralmente previsto. Mas eu desejo provar que o plano geral, feito com antecedência, é economia e não despesa. Então vamos continuar. Ninguém pode negar, nenhum construtor, nenhum cliente, que o projeto feito pelo técnico, contem em si uma previsão maior dos diversos detalhes do que o projeto rabiscado pelo construtor e verificado pelo proprietário. Faça uma experiência. Tome um plano que esteja em início de construção e pergunte a quem o dirige: por onde passam os canos de aquecimento? Por onde passam os canos de esgoto? O senhor vai fazer antes isso ou aquilo? Garanto que não sabem. Responderão: “provavelmente passarão por aqui ou ali, farei isto ou aquilo antes. Se na ocasião de executar um serviço, verificar-se um contratempo qualquer, um cano que não pode passar porque tem uma porta, um esgoto vai ficar aparecendo no andar de baixo; o construtor resolve em função do problema, no momento. Ele dá voltas com o cano ou faz um forro falso para esconder o esgoto que iria aparecer em baixo. Entretanto se isso tivesse sido previsto, não precisaria de forro falso ou qualquer outra coisa. No papel, teria sido procurada e encontrada a solução mais econômica, para o caso, a mais bonita. Consulte um construtor experimentado ou alguém que já tenha construído e todos serão unânimes em contar-lhe pequenas calamidades que apareceram. Eu já ouvi diversas vezes, por exemplo: “Quando colocamos as fundações no terreno nós vimos que o quarto ficaria enterrado. Então levantamos as fundações mais cinqüenta centímetros para dar certo. Por isso deu uma escada na entrada e ficou com um porão, etc... Se você calcular quanto mais caro ficou a imprevisão, você verá vantagem de ter um projeto estudado. O arquiteto teria dado uma disposição diferente nos cômodos de maneira que o tal quarto não ficasse enterrado, sem ter que aumentar as fundações e assim economizaria o dinheiro com o qual se faria pagar. Se o proprietário não ganhasse nada, ainda assim teria para si uma solução melhor e um motivo para valorizar seu imóvel. O construtor, por exemplo, não projetaria as instalações elétricas. Ele chamaria um instalador “prático” e o homem disporia a coisa à sua vontade. Usaria os canos que ele quisesse e os fios que achasse melhor. Bem curioso, não é? Poucos entendem disso e ninguém iria fiscalizar o homem. Acontece, porém que os fios, quando são finos demais em relação à corrente que transportam, dão muitas perdas, e estas perdas se traduzem em despesa mensal maior de energia para você durante os 50 ou 100 anos de funcionamento do hospital; assim você pagaria 100 vezes um bom projeto de distribuição de eletricidade. Estou apenas repetindo casos cotidianos. Do funcionamento do hospital ainda mais, o construtor provavelmente não entende e nem terá tempo suficiente para estudar. Ele não é especializado em hospitais porque isso é Brasil e depois não estudam porque não é o seu métier. Ora, assim sendo, ele vai confiar em você. Você conhece hospitais já feitos e em funcionamento, como hospitais, não como construções. Os seus preconceitos, a respeito, o construtor repetirá com o dinheiro de seu bolso. As soluções que, para alguns casos que você viu, são soluções econômicas que poderão constituir soluções caríssimas, no seu caso. Rematando, sua casa de saúde não teria o melhor aspecto porque faltou um artista. Arquitetura é construção e arte. Arte. Arte não tem livro de regulamento que ensine. Nasce dentro de cada um e desenvolve-se como conjunto de experiências. Procure um homem que possa dar à sua casa de saúde, além das características de um hospital eficiente pelo perfeito planejamento das diversas sessões, um valor artístico indiscutível. O valor artístico é um valor perene, enorme, inestimável. É um valor sem preço e sem desgaste. Pelo contrário, aumenta com os anos à proporção que os homens se educam para reconhecê-lo. O valor artístico subsiste até nas ruínas. Os anos correm e desgastam o material, enquanto valorizam o espiritual. Com a consciência limpa termino minha proposta. Está em suas mãos a responsabilidade de decidir entre os caminhos. De um lado eu me coloco, não só, mas como representante dos arquitetos brasileiros, defendendo a economia, a ordem e acima de tudo, o futuro. De outro lado, o empirismo, a reação, a imprevisão. Qualquer solução que você venha a dar não mudará as relações entre nós, nem sua opinião futura sobre o que acabo de escrever. Se o prédio for bom, bem projetado, bem planejado, por um bom arquiteto, você gostará, todos gostarão; se ele não prestar, se custar muito, se não funcionar. Se for feio ou sem personalidade, sem valor artístico, sem plano nenhum, o resultado será o mesmo. Em todos os dois casos você adquirirá experiência e acabará por trabalhar sempre do meu lado e com os meus argumentos. Nós venceremos sempre como eu queria demonstrar. Pague pois o que eu pedi. É pouco em relação às vantagens futuras. Ou não pague, e as vantagens serão as mesmas, para a sociedade evidentemente, não para você.
Com abraço afetuoso do amigo certo,Vilanova Artigas
São Paulo, julho de 1945."
*Nascido em Curitiba, Paraná (1915 - 1985), graduado como engenheiro-arquiteto pela USP, João Batista Vilanova Artigas foi professor da Escola Politécnica e fez parte do grupo que deu origem à Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU). Suas obras e inúmeros projetos são de grande expressão para a arquitetura brasileira, com suas manifestações modernistas.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Paço dos Duques de Bragança - Portugal
Fica no centro histórico de Guimarães (Portugal), o Paço dos Duques de Bragança é uma construção senhorial, erguida por ordem de D. Afonso (1º Duque de Bragança) durante o século XV, para servir de habitação aos Duques de Bragança. Em estilo borgonhês, o edifício dispõe de um pátio central e possui quatro torres, uma em cada um dos seus quatro ângulos, medindo cada um dos seus lados cerca de 60 metros.
Seu aspecto atual já está bem distante do aspecto original, devido às obras realizadas na primeira metade do século XX, quando Salazar ordenou que este palácio fosse recriado, sofrendo assim grandes alterações. Apesar dessas alterações, é possivel afirmar que o seu traçado original correspondia ao mesmo que agora existe.
Fotos da colaboradora e filha: Paloma Aimée Ferreira.
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