“A moda começa por ter isto de absurda:
é necessário reformar o corpo, obra do bom Deus
- para o acomodar ao figurino, obra do jornal das damas:
de modo que para sustentar o chapéu deforma-se a cabeça,
para obedecer ao puff deforma-se a espinha;
para dar razão às botinas Luís XV desconjunta-se o pé [...].
Nunca como hoje, sob o domínio da burguesia,
se desprezou, se deteriorou o corpo humano.”