É caro e difícil reduzir essas emissões, principalmente no caso das economias em desenvolvimento, quem ainda precisam expandir sua infraestrutura construindo estradas, pontes e prédios que exigem grandes quantidades de concreto.
Para enfrentar esse problema, empreendedores estão desenvolvendo alternativas com baixa emissão de carbono. Veja três exemplos:
1) Bactérias que fazem tijolos: A startup BioMason usa cianobactérias para cultivar o “bioconcreto” em um procedimento que envolve zero emissão de CO2. Os microrganismos são misturados com um material que contém cálcio, gelatina e areia. As bactérias se multiplicam e fotossintetizam a massa, que é moldada em tijolos. O método imita o processo de formação dos corais.
2) Injeção de CO2: a empresa CO2 Concrete captura o dióxido de carbono emitido em processos industriais e o injeta em uma mistura de cimento, desencadeando um processo de mineralização semelhante à formação de calcário. O método utiliza menos clínquer e fornece um uso para o carbono capturado na atmosfera. O produto é essencialmente idêntico ao concreto comum.
3) Concreto + Grafeno = Concreno: a combinação dos dois materiais cria um produto mais forte, barato e sustentável. O grafeno aumenta as forças de compressão e flexão do concreto em 40%. Com isso, os fabricantes reduzem custos, pois precisam de menos cimento, aço e aditivos (1m³ concreto equivale a 0,7m³ de Concreno). Com a diminuição do volume, reduz-se a emissão de gases do efeito estufa.
Para enfrentar esse problema, empreendedores estão desenvolvendo alternativas com baixa emissão de carbono. Veja três exemplos:
1) Bactérias que fazem tijolos: A startup BioMason usa cianobactérias para cultivar o “bioconcreto” em um procedimento que envolve zero emissão de CO2. Os microrganismos são misturados com um material que contém cálcio, gelatina e areia. As bactérias se multiplicam e fotossintetizam a massa, que é moldada em tijolos. O método imita o processo de formação dos corais.
2) Injeção de CO2: a empresa CO2 Concrete captura o dióxido de carbono emitido em processos industriais e o injeta em uma mistura de cimento, desencadeando um processo de mineralização semelhante à formação de calcário. O método utiliza menos clínquer e fornece um uso para o carbono capturado na atmosfera. O produto é essencialmente idêntico ao concreto comum.
3) Concreto + Grafeno = Concreno: a combinação dos dois materiais cria um produto mais forte, barato e sustentável. O grafeno aumenta as forças de compressão e flexão do concreto em 40%. Com isso, os fabricantes reduzem custos, pois precisam de menos cimento, aço e aditivos (1m³ concreto equivale a 0,7m³ de Concreno). Com a diminuição do volume, reduz-se a emissão de gases do efeito estufa.