Os LEDs são aquelas luzinhas que piscam para indicar se o aparelho de televisão ou o monitor do computador estão ligados. Em versões aperfeiçoadas, eles já são capazes de emitir luzes mais fortes e brancas. Com o progressivo barateamento da tecnologia, deverão desbancar as lâmpadas convencionais do posto cativo nos tetos residenciais.
A chegada dos LEDs provocou mudança na decoração e na arquitetura de casas e escritórios. Não precisam ser pontos de luz fixos saídos do teto. Produzem pouco calor e não apresentam risco de incêndio. Facilmente instalados em qualquer tipo de base, como cimento ou plástico. Podem ser embutidos em paredes, no chão e em objetos como mesas ou camas. A vida útil é estimada em até 100 mil horas, o equivalente a 90 anos ligado durante três horas por dia. Uma lâmpada incandescente, nas mesmas condições, dura um ano em média. No mundo todo, cerca de 20% da energia gerada é usada na iluminação, com os LEDs o consumo poderá ser cortado pela metade, sem contar com a redução de emissão de gás carbônico no planeta.
Caminho marcado com LEDs no jardim. As luzes ficam embutidas no ladrilho do pavimento.
Corredor com LEDs em rosa. É possível programar qualquer tom.
A varanda de inverno acima conta com floreiras suspensas, em que foram plantados no canto buxos iluminados por LEDs, o que tornou o espaço aconchegante e tranqüilizador.
No quarto de um jovem casal, que anda com o orçamento na ponta do lápis, embaixo das prateleiras de apoio estão colados os LEDs, assim evitou quebradeira para passar fios.
