terça-feira, 20 de julho de 2021

Residência Canvas Hill

A Residência Canvas Hill, traz em seu nome as ferramentas de um pintor (Canvas é tela em inglês) e a topografia do terreno (Hill, que significa montanha), refletindo, assim, o espírito do morador, um renomado artista local que, em muitos níveis, intui seu uso e genius loci dentro de uma proposta arquitetônica moderna, porém, tradicional.


O terreno, com uma parte naturalmente plana, seguida de uma colina de 7 metros de altura, dá aos arquitetos uma topografia que seria aproveitada no projeto. "O projeto que imaginei consiste em um pátio próximo da colina, definido por dois pavilhões. Precisava ser direto, ousado e forte. Mas ainda assim também precisava ser leve. Nos inspiramos, então, nos pátios tradicionais das residências chinesas, chamados de siheyuan, com três construções formando os limites em U, e o quarto sendo uma piscina de borda infinita".


O pátio, enquadrado na entrada por um pórtico tipo moon-gate, elemento tradicional nos jardins chineses, é ostensivamente definido pelos pavilhões que compõem a casa e enquadram o horizonte pitoresco. O pavilhão maior abriga a casa e também espaços de trabalho do artista. Organizado em camadas de decks em balanço e beirais, a construção com três pavimentos se projeta aproveitando a inclinação do terreno. O segundo pavilhão é menor e é dedicado aos hóspedes. Apesar de ser resolvido no térreo, mantém uma linguagem similar ao primeiro pavilhão. A composição é abertamente linear e foi manipulada para promover a claridade e os efeitos dramáticos requeridos por um terreno tão proeminente.


O pátio, enquadrado na entrada por um pórtico tipo moon-gate, elemento tradicional nos jardins chineses, é ostensivamente definido pelos pavilhões que compõem a casa e enquadram o horizonte pitoresco. O pavilhão maior abriga a casa e também espaços de trabalho do artista. Organizado em camadas de decks em balanço e beirais, a construção com três pavimentos se projeta aproveitando a inclinação do terreno. O segundo pavilhão é menor e é dedicado aos hóspedes. Apesar de ser resolvido no térreo, mantém uma linguagem similar ao primeiro pavilhão. A composição é abertamente linear e foi manipulada para promover a claridade e os efeitos dramáticos requeridos por um terreno tão proeminente.


Arquitetos: Choo Gim Wah Architect













Fonte: https://www.archdaily.com.br/