terça-feira, 30 de novembro de 2021

Apaixonei por essa suculenta "Orelha de Elefante"!

Suculenta Orelha de Elefante: Dicas e Cuidados Essenciais 

A suculenta orelha de elefante é a planta que não pode faltar no seu jardim. Nativa da África do Sul, essa planta rústica e de fácil cultivo é ideal para ornamentação da área externa, já que no inverno quando cultivada em sol pleno, as margens de suas folhas ficam completamente vermelhas e se mantém assim até a primavera.

Não à toa que elas têm sido muito usadas na composição do paisagismo de diferentes casas, escritórios e espaços comerciais. Por isso, se você está em busca de uma planta diferenciada para o seu jardim a dica é apostar na suculenta orelha de elefante. Conheça de perto suas características, formas de cultivo e propagação.
1. A suculenta orelha de elefante é uma planta nativa da África. 
Planta orelha de elefante suculenta: Características e Curiosidades
A suculenta orelha de elefante cujo nome científico é Kalanchoe tetraphylla pertence à família Crassulaceae. Nativa da África do Sul, a suculenta orelha de elefante se destaca pela textura, formato e cor exuberante de suas folhas largas, arredondadas e suculentas.

Dependendo da temperatura ambiente e do nível de insolação as folhas da suculenta orelha de elefante podem apresentar tons de verde claro, azulado ou amarelo creme com bordas avermelhadas.
2. A planta orelha de elefante suculenta sempre está colorida quando bem cuidada. 
Perfeita para compor um lindo jardim com pedras, a suculenta orelha de elefante é tolerante à seca e a salinidade do litoral e deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra. Vale ainda comentar que as margens das folhas em tons avermelhados se intensificam quando a planta está sob sol pleno, principalmente durante o frio do inverno.
3. Planta orelha de elefante suculenta: suas folhas achatados que deram origem ao seu nome. 

Que tamanho fica a orelha de elefante?
A suculenta orelha de elefante pode chegar até dois metros de altura com folhas carnudas de aproximadamente um metro, portanto certifique-se que o seu jardim tenha esse espaço para que a planta possa se desenvolver de forma saudável.
4. A suculenta orelha de elefante é uma planta que se destaca pelo formato, textura e cor de suas folhas. 

Como é a flor da suculenta orelha de elefante?
A suculenta orelha de elefante flor é uma planta monocárpica, ou seja, floresce uma vez na vida e depois morre. A planta suculenta orelha de elefante chega à maturidade entre três e quatro anos – neste período surge uma haste com a suculenta orelha de elefante flor. Vale comentar, que essas suculentas quando cultivadas em viveiros podem atingir a floração com cerca de um ano de vida.
5. Suculenta orelha de elefante flor.
Assim como outros tipos de suculentas, a planta orelha de elefante também é simples de se cuidar. No entanto, é preciso estar atento a algumas dicas importantes para que a suculenta orelha de elefante possa crescer de forma saudável.
Substrato arenoso e leve

O ideal é que você utilize um solo mais arenoso, leve e não argiloso. E caso a sua suculenta orelha de elefante esteja em um vaso, escolha um que possui orifícios de drenagem para que a água não acumule no recipiente.
Fique atento às regas

As regas precisam ser espaçadas e devem ocorrer apenas quando o solo estiver bem seco. Isso porque, a planta é muito sensível ao encharcamento.
Cultive-a no local certo

Apesar da orelha de elefante resistir a temperaturas de até -5°C e sobreviverem em locais de meia sombra, seu crescimento nesses ambientes acaba sendo mais demorado e a planta acaba não se desenvolvendo bem. Por isso, recomenda-se cultivar em locais de sol pleno, de forma que a margem das suas folhas também possam ficar mais avermelhadas.
6. Aprenda como cuidar de suculenta orelha de elefante. Fonte: Détente Jardin
Cuidado com as pragas

Pulgões e cochonilhas gostam de se alimentar da suculenta orelha de elefante. Por isso, na presença deles procure utilizar um inseticida natural para removê-los.
Faça a manutenção

É fundamental realizar de tempos em tempos a manutenção na suculenta orelha de elefante. Se a planta estiver no vaso procure trocá-la de recipiente pelo menos uma vez a cada ano. Agora se a planta estiver plantada no jardim sempre que for necessário retirar folhas mortas ou mal cuidadas.
7. A suculenta orelha de elefante é uma planta que pode atingir até 60 cm de altura. 
Como fazer muda de suculenta orelha de elefante?

Afinal, como fazer muda de suculenta orelha de elefante? A suculenta orelha de elefante pode se multiplicar por estacas de folhas, por filhotes e por sementes.

A suculenta orelha de elefante pode ser propagada por meio de folhas destacadas da planta mãe. Essas folhas quando colocadas na terra formam raízes em suas extremidades e podem gerar novas mudas com o passar do tempo.

Outra forma de como fazer muda de suculenta orelha de elefante é por meio da separação de brotos laterais, que são formados a partir da base da planta mãe. Esses pequenos brotos retirados da planta mãe são replantados em outros vasos dando origem a novas plantas.
8. A suculenta orelha de elefante pode se multiplicar por estacas de folhas, por filhotes e por sementes.

A multiplicação da suculenta orelha de elefante também pode acontecer por semente, porém é um processo mais demorado e incerto, já que algumas sementes podem não germinar.
9. A suculenta orelha de elefante é uma planta com folhas grandes, planas, arredondadas e carnudas. 

E aí, o que você achou dessa matéria sobre suculenta orelha de elefante? 
(Fonte: VivaDecoreBlog - Nathalia Inson)

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

domingo, 28 de novembro de 2021

Danço

Danço em qualquer lugar,
entre mares e velas,
danço entre cabos e roldanas,
com o feijão no fogo também danço.
Para quem passa, para quem fica,
danço por pura teimosia,
danço por hábito,
para se fazer um fato,
ao contrário do que dizem a maioria minha alma não grita,
ela quieta dança,
constante, continua...
como uma folha de coqueiro ao vento,
como uma bailadora de flamenco ao se preparar para o último ato.
No compasso da respiração ofegante,
danço.

(Carolina Franco. 2007)



sábado, 27 de novembro de 2021

Bichinhos de Estimação e os enfeites natalinos!

Sempre tivemos bichos de estimação, cães e papagaios/periquitos, e eles, por incrível que pareça, resistiam às decorações natalinas. Árvores com enfeites de jujuba/chocolate, presentes de trufas e guirlandas feitas de biscoitos, e a turminha de quatro patas respeitava a decoração. Encontrei esta lista com flagrantes dos pequenos fazendo a farra natalina. Se acontecer como voce, sorria! 


 
https://www.boredpanda.com/animals-destroying-christmas/?utm_source=bemlegaus&utm_medium=referral&utm_campaign=organic

domingo, 10 de outubro de 2021

Da calma e do silêncio - Conceição Evaristo!

Quando eu morder
a palavra,
por favor,
não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano
do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas.
Quando meu olhar
se perder no nada,
por favor,
não me despertem,
quero reter,
no adentro da íris,
a menor sombra,
do ínfimo movimento.
Quando meus pés
abrandarem na marcha,
por favor,
não me forcem.
Caminhar para quê?
Deixem-me quedar,
deixem-me quieta,
na aparente inércia.
Nem todo viandante
anda estradas,
há mundos submersos,
que só o silêncio
da poesia penetra.



quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Sonha em ter um sofá branco? Descubra antes como cuidar dele!

Sofá branco é um poderoso recurso decorativo e hoje há várias formas de deixá-lo sempre limpo e bonito (Foto: Divulgação)

Sofá branco é um poderoso recurso decorativo e hoje há várias formas de deixá-lo sempre limpo e bonito.


Objeto de desejo. É assim que o sofá branco é visto por muita gente, já que atrai os olhares, valoriza o ambiente e ainda é uma curinga na decoração pela sua neutralidade. A peça,  principalmente se for projetada para o ambiente ou possuir um layout diferente, por si só vira um elemento decorativo. Por outro lado, o medo de não conseguir manter um móvel claro por muito tempo afasta a ideia de incluí-lo no décor. Mas saiba que existem recursos para mantê-lo sempre limpo e bonito. Confira algumas dicas.


Onde usar e não usar

Optar pela peça branca em ambientes sociais, como livings e varandas. Já em ambientes externos e próximos às áreas molhadas é melhor evitar o branco. Por exemplo, uma varanda perto de piscina, em que as pessoas possam sentar molhadas com algum produto no corpo ou ainda locais perto de churrasqueiras e áreas gourmet. 

Higienização

Uma boa dica é criar uma rotina de higienização para o sofá branco. Mesmo que você não perceba a poeira, acredite: ela está lá e acaba se acumulando no estofado caso a limpeza não seja regular e eficaz. Por isso é importante ter o hábito de aspirá-lo pelo menos semanalmente ou sempre que julgar necessário de acordo com a frequência de uso.  

SALA DE ESTAR | Mesa de centro da Finish. Trio de vasos e escultura sob a mesa da Gabinete Duilio Sartori. Sofá branco da Finish. Luminária de piso da Fork Von Diesel, da Foscarini. Almofadas com tecido Marimekko, da Almofadaria Paramento (Foto: Denilson Machado/ MCA Estúdio/Divulgação)

Nesta sala de estar, o sofá branco ganhou ainda mais destaque por conta do azul vibrante do tapete. 

Impermeabilização

Para que o relax seja completo – se jogar no sofá sem medo! –, o ideal, segundo o arquiteto, é impermeabilizá-lo assim que for comprado. Esse processo dificulta a penetração da sujeira, o que contribui para ter um sofá branco por mais tempo e sem manchas. 

Capas e mantas

O uso de capas é uma boa alternativa e a mais em conta para proteger o sofá. "Acho que fica bem charmoso", diz Gustavo. Da mesma forma, as mantas podem evitar o atrito no estofado e ainda dar um toque decorativo no ambiente. 

Crianças e pets

A impermeabilização se torna necessária quando há crianças e pets em casa. Porém, se não quiser efetuar esse processo no sofá, Gustavo lembra que hoje há uma variedade de tecidos para diversos tipos de uso, inclusive opções desenvolvidas especialmente para quem tem animais de estimação. 

segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Ponte Friederich Bayer, São Paulo

Inspirada na forma de uma vitória-régia, a ponte móvel Friedrich Bayer, projetada pelo escritório Loeb Capote Arquitetura e Urbanismo, foi premiada no 59º prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), na categoria “Projeto Urbano”. 

Inaugurado em 2013, a ponte liga o bairro do Socorro à estação Santo Amaro da CPTM e do Metrô e está localizada na confluência do rio Pinheiros com o canal Guarapiranga. O Grupo Bayer é comprometido com os princípios de desenvolvimento sustentável e com o seu papel de empresa cidadã ética e socialmente responsável. E esse projeto alia exatamente esses dois valores. A ponte ajuda a reduzir a emissão de CO2 na atmosfera paulistana em 300 toneladas por ano.

A Ponte Bayer é exclusiva para pedestres e ciclistas e foi construída com recursos da Bayer, beneficiando 15 mil moradores da região, além de colaboradores da empresa. “Era um desejo do nosso público interno e uma necessidade para o bairro. A ponte é bonita e ainda causa um positivo impacto ambiental ao criar meios para que as pessoas deixem seus carros em casa, contribuindo para a mobilidade urbana”, afirma o presidente do Grupo Bayer no Brasil, Theo van der Loo. A empresa investiu R$ 5 milhões no projeto.

Coberta com vegetação, elas apoiam-se sobre tubulões de concreto. Para manter a navegabilidade do canal, o vão central é móvel: rotacionam-se as metades dessa estrutura linear central por meio de motores elétricos.











domingo, 19 de setembro de 2021

sábado, 18 de setembro de 2021

O QUE PASSOU, PASSOU? (do livro: La vie en close. autor: Paulo Leminski. editora:Brasiliense.)

Antigamente, se morria.
1907, digamos, aquilo sim
é que era morrer.
Morria gente todo dia,
e morria com muito prazer,
já que todo mundo sabia
que o Juízo, afinal, viria,
e todo mundo ia renascer.
Morria-se praticamente de tudo.
De doença, de parto, de tosse.
E ainda se morria de amor,
como se amar morte fosse.
Pra morrer, bastava um susto,
um lenço no vento, um suspiro e pronto,
lá se ia nosso defunto
para a terra dos pés juntos.
Dia de anos, casamento, batizado,
morrer era um tipo de festa,
uma das coisas da vida,
como ser ou não ser convidado.
O escândalo era de praxe.
Mas os danos eram pequenos.
Descansou. Partiu. Deus o tenha.
Sempre alguém tinha uma frase
que deixava aquilo mais ou menos.
Tinha coisas que matavam na certa.
Pepino com leite, vento encanado,
praga de velha e amor mal curado.
Tinha coisas que tem que morrer,
tinha coisas que tem que matar.
A honra, a terra e o sangue
mandou muita gente praquele lugar.
Que mais podia um velho fazer,
nos idos de 1916,
a não ser pegar pneumonia,
deixar tudo para os filhos
e virar fotografia?
Ninguém vivia pra sempre.
Afinal, a vida é um upa.
Não deu pra ir mais além.
Mas ninguém tem culpa.
Quem mandou não ser devoto
de Santo Inácio de Acapulco,
Menino Jesus de Praga?
O diabo anda solto.
Aqui se faz, aqui se paga.
Almoçou e fez a barba,
tomou banho e foi no vento.
Não tem o que reclamar.
Agora, vamos ao testamento.
Hoje, a morte está difícil.
Tem recursos, tem asilos, tem remédios.
Agora, a morte tem limites.
E, em caso de necessidade,
a ciência da eternidade
inventou a crônica.
Hoje, sim, pessoal, a vida é crônica.



sexta-feira, 17 de setembro de 2021

ARQUITETANDO COM THELMA - POSTERS ENGRAÇADOS PARA BANHEIRO!

Dora Linhares quer sugestões de posters com uma dose de bom humor, segue abaixo gostei da sua veia risonha, sorrir é sempre bom.






As 10 estufas mais bonitas do Brasil e do mundo

Essas estruturas de vidro e metal são verdadeiros marcos arquitetônicos. Confira uma seleção especial abaixo:2 min de leitura


As pessoas têm tentado driblar as estações do ano cultivando plantas em ambientes controlados desde a Idade Antiga. À medida que os métodos se tornaram mais sofisticados e bem-sucedidos e a tecnologia foi evoluindo, as estruturas também se tornaram mais elaboradas e ocuparam um lugar de destaque nas propriedades da nobreza.

A estufa, como a conhecemos hoje, um edifício de vidro ou de plástico transparente e ferro, ficou popular no século 19 à medida que os materiais se tornaram mais baratos. Atualmente, as estruturas são encontradas até mesmo em cultivos mais simples, mas podem ser transformadas em monumentos arquitetônicos em todo o mundo, como os listados abaixo. Confira!



1. Palm House – Schönbrunn Palace Park
Composta por 45.000 folhas de vidro, a Palm House do Schönbrunn Palace Park, em Viena, é considerada a maior casa de vidro da Europa continental. Idealizada pelo designer Franz von Segenschmid e construída pelo metalúrgico Ignaz Gridl na década de 1880, é agora um Patrimônio Mundial da UNESCO.


2. Tropicarium – Jardim Botânico de Frankfurt
A fachada de vidro angulada da estufa Tropicarium, no Jardim Botânico de Frankfurt, reflete as ninfeias do lago.


3. Tempered House – Kew Royal Botanic Gardens
A Tempered House no Kew Royal Botanic Gardens, em Londres, foi construída em 1860 por Decimus Burton para abrigar a sua crescente coleção de plantas coletadas em todo o mundo. Medindo cerca de 4.880 m², é a maior estufa vitoriana do mundo.


4. Palm House – Jardim Botânico do Museu de História Natural da Dinamarca
A Palm House, parte do Jardim Botânico do Museu de História Natural da Dinamarca, em Copenhague, foi construída pelo fundador da Carlsberg Breweries, JC Jacobsen, em 1874. Projetada em estilo vitoriano, a estrutura foi inspirada no Palácio de Cristal, uma estrutura de ferro e vidro erguida em Londres em 1851.


5. Jardim Botânico de Curitiba – Paraná
O Jardim Botânico é o marco mais famoso da capital paranaense e foi inspirado nos jardins franceses. A famosa estufa metálica, cartão-postal da cidade, abriga espécies da fauna brasileira e uma fonte.


6. Conservatório Bicentenário do Jardim Botânico de Adelaide
Construído em 1988, o Conservatório Bicentenário do Jardim Botânico de Adelaide, na Austrália, é uma versão contemporânea de uma estufa. Projetado pelo arquiteto Guy Maron, é a maior estufa de um só vão do hemisfério sul e destaca-se pela arquitetura invadora.


7. Viveiro Manequinho Lopes - Parque do Ibirapuera
Localizado no Parque Ibirapuera, o Viveiro Manequinho Lopes é uma estrutura municipal histórica aberta à visitação. A estufa produz mudas de plantas destinadas aos plantios das áreas públicas da cidade. Ali também é feita pesquisa e experimentação para aprimorar a produção de espécies.


8. Royal Botanical Garden – Bruxelas
Seguindo o estilo popular da época, o arquiteto Alphonse Balat construiu um complexo de estufas para o rei belga Leopoldo II em 1873. Com cúpulas imponentes e sua grandiosidade, é um monumento de destaque na paisagem de Bruxelas.


9. Conservatório Enid A. Haupt – Jardim Botânico de Nova York
O Conservatório Enid A. Haupt, no Jardim Botânico de Nova York, ostenta uma estufa vitoriana de 30 m de altura e 11 galerias conectadas. A construção da estufa mede 120 m de comprimento e contém 17.000 painéis de vidro. Concluído em 1902, com base nos planos do arquiteto William R. Cobb e da empresa de design de estufas Lord & Birnham, foi declarado um marco da cidade de Nova York em 1975 e agora contém plantas tropicais e desérticas para estudo e exposição.


10. Jardim Botânico de São Paulo
O Jardim Botânico de São Paulo foi fundado em 1928 e conta com 143 hectares de uma privilegiada biodiversidade. As estufas icônicas abrigam plantas típicas da Mata Atlântica e do Cerrado, além de exposições temporárias.

https://revistacasaejardim.globo.com/

quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Boas ideias para colocar quadros no banheiro!

Os banheiros deixaram de ser um ambiente sem graça na casa há muito tempo. Dos totalmente monocromáticos aos cobertos por papéis de parede estampados, não faltam ideias para dar charme a esses espaços de pouca metragem.
Quem gosta de ousar no décor, pode (e deve!) investir em quadros nas paredes, seja sobre os azulejos ou sobre a pintura – e eles não ficam restrito apenas aos lavabos. A dica principal é ficar atento à umidade, a maior vilã para quem pensa em investir nessa ideia.

A boa notícia é que dá para apostar nos quadros até em espaços com banheiras e chuveiros. É só não deixar as peças tão próximas da área com vapor. Evite as molduras de madeira que não passaram pelo processo de envernizamento pois, com o excesso de vapor gerado durante o banho, podem apodrecer ou, no mínimo, perderem a cor.
Vale ficar atento à fixação também. Sempre prefira usar buchas e parafusos ou pregos de aço, pois onde tem umidade os suportes com fita dupla face podem soltar. Outra dica importante é sempre preferir molduras com vidro, assim a arte fica mais protegida. 

Gallery wall
Para abrigar o espelho e a composição de quadros, os moradores deste apartamento investiram em pintura de meia parede. O restante continua coberto de azulejos branco e rejunte escuro. Mas não para por aí: repare que há uma fotografia apoiada no piso. Os móveis vintage harmonizam com a atmosfera descolada das gravuras, fotos e ilustrações, que recebem proteção de vidro. A medida é importante em banheiros que têm ducha ou banheira.


Glamour emoldurado
Neste banheiro, o papel de parede estampado e texturizado emoldura os quadros enfileirados ao lado do espelho bisotado e das arandelas. Os toques de dourado e o mármore do móvel da pia reforçam a atmosfera glamurosa do espaço ao lado do revestimento geométrico do piso.


Charme antiguinho
A Detroit do início do século 20 é a inspiração deste banheiro. A interessante mistura de cores – branco, vermelho e azul – e texturas, como granilite do piso e da pia, reforçam a atmosfera retrô. As fotografias antigas em preto e branco na lateral adicionam charme ao banheiro.


Vida aquática
Esse banheiro é inspirado pelos animais marinhos, o espaço é coberto de azul escuro, contrastando com o teto em placas de madeira clara. Um quadro com uma imagem de baleia, também em tom de azul, arremata o décor temático ao lado do armário espelhado


Romântico floral
A banheira de estilo vitoriano, os azulejos em tom de verde clarinho na meia parede, o móvel ao lado da pia e o armário antigo na parede oposta à janela dão o tom retrô deste banheiro. As flores no vidro no chão e sobre o móvel ao lado dos quadros na parede da banheiro reforçam a atmosfera romântica.


Gravura tropical
As plantas, a cortina estampada de folhas e a abundância de luz natural revelam a vocação tropical deste banheiro com revestimentos claros. Um quadrinho na área da banheira com motivos botânicos arremata o décor – e prova que dá para pendurar quadro na parede que você quiser.


Arte na banheira
A área da banheira nesse banheiro ganhou um quadro, adicionando um ponto de cor a um ambiente marcado pela elegância e a simplicidade das linhas retas e dos revestimentos claros, como mármore e pastilhas cerâmicas.

https://casavogue.globo.com/