domingo, 30 de setembro de 2018

Mais uma do Miguel Torga:

Agora,
o remédio é partir discretamente,
sem palavras,
sem lágrimas,
sem gestos.
De que servem lamentos e protestos,
contra o destino?




sábado, 29 de setembro de 2018

ARQUITETANDO COM THELMA - CUBA DIFERENTE!

Olá Maria Creuza, as sugestões que você me pedi estão logo abaixo, as cubas de apoio para banheiros são as mais usados atualmente, nos mais diversos modelos, cada um mais bonito que o outro, que até fica difícil escolher uma. Apimente seu sanitário com um pouco de ousadia, o resultado vai lhe surpreender, depois envie uma foto com o resultado! 




















sexta-feira, 28 de setembro de 2018

MAR DE SALVADOR / BAHIA - BRASIL



Beleza criada pelas mãos de Deus!
Em cada mínimo detalhe é possível de identificar quão grande És. 

Teve o cuidado de escolher até o tom do azul perfeito do céu que 
se espelha em transbordantes águas do mar!

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Plantar árvores nas cidades devia ser visto como uma medida de saúde pública

Num novo relatório, os cientistas defendem que as árvores urbanas são uma importante estratégia para a melhoria da saúde pública nas cidades.




E se as cidades conseguissem, com uma só medida, reduzir a obesidade e a depressão, aumentar a produtividade e o bem-estar e diminuir a incidência de asma e doenças cardíacas nos seus habitantes? As árvores urbanas oferecem todos estes benefícios e muito mais: filtram o ar, ajudando a remover as partículas finas emitidas pelos carros e fábricas, retêm a água da chuva e diminuem as despesas com o aquecimento.

Num novo relatório, realizado pela organização The Nature Conservancy, os cientistas defendem que as árvores urbanas são uma importante estratégia para a melhoria da saúde pública nas cidades, devendo ser financiadas como tal.

“Há muito tempo que vemos as árvores e os parques como artigos de luxo; contudo, trazer a natureza de volta para as cidades é uma estratégia crítica para se melhorar a saúde pública”, disse Robert McDonald, cientista da The Nature Conservancy e coautor do relatório.
Todos os anos, entre três e quatro milhões de pessoas morrem, em todo o mundo, devido à poluição atmosférica e aos seus impactos na saúde humana. A poluição do ar aumenta o risco de doenças respiratórias crônicas, havendo estudos que a associam ainda às doenças cardiovasculares e ao cancro. As ondas de calor nas zonas urbanas também fazem milhares de vítimas, por ano. Vários estudos têm demonstrado que o arvoredo urbano pode ser uma solução eficaz em termos de custos para ambos estes problemas.



Apesar de todos os estudos que documentam os benefícios dos espaços verdes, muitas cidades ainda não veem a ligação entre a saúde dos moradores e a presença de árvores no ambiente urbano.
Robert McDonald defende a necessidade da cooperação entre diferentes departamentos e a inclusão da natureza nos debates sobre ordenamento urbano.

“Não é suficiente falar-se apenas das razões que tornam as árvores tão importantes para a saúde. Temos de começar a discutir as razões sistemáticas por que é tão difícil para estes sectores interagirem – como o sector florestal pode começar a cooperar com o de saúde pública e como podemos criar ligações financeiras entre os dois”, disse o investigador.

“A comunicação e a coordenação entre os departamentos de parques, florestas e saúde pública de uma cidade são raras. Quebrar estas barreiras pode revelar novas fontes de financiamento para a plantação e gestão de árvores.”

O cientista dá como exemplo a cidade de Toronto, onde o departamento de saúde pública trabalhou em conjunto com o florestal para fazer frente à ilha de calor urbano. Como muitos edifícios em Toronto não possuem ar condicionado, os dois departamentos colaboraram de forma a colocarem, estrategicamente, árvores nos bairros onde as pessoas estão particularmente vulneráveis ao calor, devido ao seu estatuto socioeconômico ou idade.



O relatório diz ainda que o investimento na plantação de novas árvores – ou até na manutenção das existentes – está perpetuamente subfinanciado, mostrando que as cidades norte-americanas estão a gastar menos, em média, no arvoredo do que nas décadas anteriores. Os investigadores estimaram que despender apenas $8 (7€) por pessoa, por ano, numa cidade dos EUA, poderia cobrir o défice de financiamento e travar a perda de árvores urbanas e dos seus potenciais benefícios.

Outros trabalhos também têm mostrado que o arvoredo urbano tem um valor monetário significativo. Segundo um estudo do Serviço Florestal dos EUA, cada $1 gasto na plantação de árvores tem um retorno de cerca de $5,82 em benefícios públicos.

Num outro estudo, uma equipa de investigadores da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade do Estado de Nova Iorque concluiu que os benefícios das árvores para as megacidades tinham um valor médio anual de 430 milhões de euros (505 milhões de dólares), o equivalente a um milhão por km2 de árvores. Isto deve-se à prestação de serviços como a redução da poluição atmosférica, dos custos associados ao aquecimento e arrefecimento dos edifícios, das emissões de carbono e a retenção da água da chuva.



Com demasiada frequência, a presença ou ausência de natureza urbana, assim como os seus inúmeros benefícios, é ditada pelo nível de rendimentos de um bairro, o que resulta em desigualdades dramáticas em termos de saúde. De acordo com um estudo da Universidade de Glasgow, a taxa de mortalidade entre os homens de meia-idade que moram em zonas desfavorecidas com espaços verdes é inferior em 16% à dos que vivem em zonas desfavorecidas mais urbanizadas.

Para Robert McDonald, a chave é fazer-se a ligação entre as árvores urbanas e os seus efeitos positivos na saúde mental e física. “Um dos grandes objetivos deste relatório é fazer com que diversos serviços de saúde vejam que deviam estar a participar na discussão para tornar as cidades mais verdes”, declarou. “As árvores urbanas não podem ser consideradas um luxo, dado que constituem um elemento essencial para uma comunidade saudável e habitável e uma estratégia fundamental para a melhoria da saúde pública.”

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Reforma numa Cabana em Melbourne (Austrália)

Reforma de uma cabana em Melbourne (Austrália), intervenção feita pelo escritório de 
Sean Godsell Architects. Área de 77m2 e o projeto data de 2014.
O interior da cabana foi remodelado para receber uma cobertura envidraçada sustentada por pilares de madeira que apoiam as vigas e os dois canhões de luz que dirigem a iluminação ao centro do espaço formado pela demolição de uma parede. Um pequeno pátio vinculado por paredes de concreto, separa a casa do pequeno anexo. Para abordar as questões de sombreamento e vistas foi mantido uma altura de 3 metros, e para compensar a falta de insolação foi feita uma cobertura envidraçada com uma proteção automatizada de madeira. Este elemento protege o usuário do sol do verão, mas ao mesmo tempo possibilita ser configurado em várias maneiras permitindo a entrada do sol do inverno. Como a proteção é operada desde o interior, a forma da construção é alterada. Se o proprietário achar necessário, é possível usar a tipologia da cobertura como uma zona de estar ao ar livre. 



















terça-feira, 25 de setembro de 2018

Moradia popular no centro: alternativas à propriedade privada


Programa
As regiões centrais das cidades brasileiras têm sido objeto de intensa disputa por localizações. Os grupos mais pobres sofrem dificuldades históricas de permanência no centro, vivendo em situações precárias e informais, pagando altos valores de aluguel, permanentemente vulneráveis a despejos. 

A isso se somam processos mais recentes de supervalorização imobiliária e gentrificação em algumas áreas. As políticas habitacionais são quase exclusivamente baseadas na promoção da propriedade privada e, mesmo quando beneficiam os mais pobres, não garantem sua permanência.

Existem experiências em curso que buscam construir alternativas à propriedade privada na região central, promovidas pelo Estado, por movimentos sociais e pela sociedade civil. O curso trata dessas alternativas, por meio de debates e visitas a campo, há três experiências contemporâneas: 

- As ocupações feitas por movimentos de luta por moradia, que identificam edifícios e os ocupam de forma organizada, e em busca de soluções para a população mais vulnerável, pressionando assim, o poder público para a realização de políticas habitacionais em regiões centrais;

- O programa de locação social feito ainda em pequena escala pela Prefeitura, constituindo um parque público de moradia;

- A experiência do FICA - Fundo Imobiliário Comunitário para Aluguel, que constrói a ideia da propriedade comunitária associativa, e do aluguel social promovido por organizações da sociedade civil.
Desnaturalizando a propriedade privada como modelo único para as políticas e práticas habitacionais, o curso busca enriquecer o debate sobre a moradia nas grandes cidades brasileiras.

As inscrições pela internet podem ser realizadas até um dia antes do início da atividade. Após esse período, caso ainda haja vagas, é possível se inscrever pessoalmente em todas as unidades. Após o início da atividade não é possível realizar inscrição.

Se você necessita de recursos de acessibilidade, como tradução em Libras, audiodescrição, entre outros, solicite por e-mail ou telefone, com até 48 horas de antecedência do início da atividade. centrodepesquisaeformacao@sescsp.org.br / 11 3254-5600


Data
15/10/2018 a 12/11/2018


Dias e Horários
Segundas, 14h30 às 17h30.

As inscrições podem ser feitas a partir de 26 de Setembro, às 14h, aqui no site do Centro de Pesquisa e Formação ou nas Unidades do Sesc em São Paulo.


Local
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - 4º andar
Bela Vista - São Paulo.


Valores
R$ 18,00 - credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes
R$ 30,00 - pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante
R$ 60,00 - inteira

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Uma boa ideia: Um belo papel de parede!

Não quer pintar? Invista em um papel de parede bonito e que combine com seus móveis. Ele certamente fará a diferença.

domingo, 23 de setembro de 2018

Gosto desta irresponsabilidade...

SAUDAÇÕES COSMOPOLITAS

Levante-se contra governos, contra Deus.
Mantenha-se irresponsável.
Diga somente o que sabemos e imaginamos.
Absolutos são coerções.
Mudança é absoluto.
Mente ordinária inclui percepções eternas.
Observe o que é vivido.
Noticie o que você noticia. 
Apanhe-se em pleno pensar.
Vivência é auto-seleção.
Se não mostramos ninguém, somos livres para não escrever nada. 
(...)

(Allen Ginsberg - Tradução de Leo Gonçalves)



sábado, 22 de setembro de 2018

ARQUITETANDO COM THELMA: REFORMANDO A CRISTALEIRA!

Ilka Amado me conta que tem uma cristaleira, que foi da avó e que pretende recuperá-la e usar na sala da jantar. É bem por ai menina, restaure seu móvel que, tanto a decoração do ambiente da sua casa, como o planeta agradecem. É uma sensação maravilhosa quando conseguimos dar beleza e utilidade ao que todos consideravam ultrapassado. O significado da palavra cristaleira é: “espécie de armário envidraçado que se guardam e exibem cristais e louças”. No entanto, os seus usos na decoração contemporânea podem ir muito mais além. Abaixo fotos do antes e do depois de alguns restauros. Inspire-se!














sexta-feira, 21 de setembro de 2018

CAPUCCINO COM ROCAMBOLE DE CHOCOLATE E LIMÃO

Atualmente, a única maneira de juntar nossa família é quando minha filha chega de viagem, e ela chegou ontem, então hoje vamos tomar nosso café da manhã juntas, algumas frutas, alguns tipos de pães, queijos, capuccino e um rocambole de chocolate branco com limão de dar água na boca... Servidos?!!


Rocambole de chocolate branco com limão
Recheio: 
300g de Cobertura de Chocolate Branco, picada,½ xícara (chá) de creme de leite, ¼ xícara (chá) de suco de limão. Massa: 6 ovos, 6 colheres (sopa) de açúcar, 3 colheres (sopa) de Cacau em Pó, 4 colheres (sopa) de farinha de trigo. 
Cobertura:
100g de Cobertura de Chocolate Meio Amargo, picada, 1 colher (sopa) de manteiga, 3 colheres (sopa) de creme de leite, 2 colheres (sopa) de mel.
Modo de Preparo:
Recheio - misture o chocolate com o creme de leite e leve ao banho-maria, mexendo com uma espátula até derreter. Retire do fogo e acrescente aos poucos o suco de limão. Leve à geladeira por cerca de 6 horas, para ficar firme.
Massa: bata os ovos com o açúcar na batedeira por cerca de 10 minutos. Desligue a batedeira e acrescente aos poucos o Cacau e a farinha de trigo, misturando com uma espátula, até a massa ficar homogênea. Despeje a massa numa assadeira retangular média, untada e forrada com papel-manteiga e asse em forno médio, pré-aquecido por cerca de 20 minutos. Desenforme sobre um guardanapo úmido e polvilhado com açúcar, enrole e reserve.
Cobertura: derreta o chocolate meio amargo em banho-maria e acrescente a manteiga, o creme de leite e o mel, misturando bem para formar um creme liso e uniforme. Desenrole a massa, espalhe o recheio de chocolate branco e limão e torne a enrolar o rocambole, espalhando fartamente a cobertura. Decore com cerejas e leve à geladeira por 1 hora, antes de servir. Rendimento: 6 boas porções

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

CURSO DE ARQUITETURA MODERNA EM SÃO PAULO

CURSO DE ARQUITETURA MODERNA EM SÃO PAULO
(Oscar Niemeyer, Vilanova Artigas, Lina Bo Bardi e Paulo Mendes da Rocha)

PROFESSOR: GABRIEL KOGAN
2, 3, 4, 5 e 6 DE OUTUBRO DE 2018 (DAS 14h AS 18h30)
INSCRIÇÕES ATÉ 01/10/2018 NO SITE: 
OUTRAS INFORMAÇÕES: CURSOSDOCENTRO@GMAIL.COM

DESCRIÇÃO
História da Arquitetura: curso sobre a obra de quatro arquitetos brasileiros – Oscar Niemeyer, Vilanova Artigas, Lina Bo Bardi e Paulo Mendes da Rocha – com foco em suas produções em São Paulo. A arquitetura será discutida a partir da dimensão teórica e dos usos contemporâneos. Quatro visitas guiadas a prédios paradigmáticos – obras-chaves do modernismo em São Paulo – complementam as aulas expositivas. As aulas teóricas debaterão o contexto histórico dos projetos e arquitetos e as visitas comentadas serão oportunidades para experienciar os espaços e observar detalhes da construção no próprio local.

LOCAL E DATA
Auditório da Livraria Martins Fontes (Av. Paulista, 509 | Metrô Brigadeiro) São Paulo . SP

LOCOMOÇÃO
Para esse curso, teremos ônibus fretado para todas as visitas.

CERTIFICADO
Com nome e RG de cada aluno + especificações do curso (carga horária de 20 horas, título, professor) e assinatura dos diretores

PÚBLICO ALVO
Arquitetos, estudantes de arquitetura e interessados no assunto de outras áreas (como história e artes).

NÚMERO DE VAGAS
40 vagas, inscrições até dia 01/10/2018 (devido a grande procura no primeiro semestre, a cota de bolsas disponíveis para 2018 já foi atingida).

VALOR DO CURSO
R$535,00 + taxa 10% (site de inscrição); inclui os deslocamentos para as visitas.

CONTATO . LISTA DE ESPERA . BOLSAS . OUTRAS INFORMAÇÕES
Rodrigo Villela & Gabriel Kogan | cursosdocentro@gmail.com

CRONOGRAMA
2 de Outubro (Terça-Feira)
14h00 às 18h30
Apresentação do curso, instruções gerais e introdução crítica-histórica sobre a arquitetura moderna no Brasil e, em particular, em São Paulo. Origens históricas; bases teóricas e relações com o modernismo internacional e as artes.

3 de Outubro (Quarta-Feira)
14h00 às 16h00
Oscar Niemeyer
A importância histórica de Oscar para a arquitetura moderna. O Congresso Nacional (Brasília) e a Casa Rothschild (Israel) servirão como exemplo de seu processo de trabalho. Será comparada também a metodologia de criação nessas obras com a produção do arquiteto em São Paulo, em especial o Parque Ibirapuera e o Edifício Copan.
16h00 às 18h30
Oscar Niemeyer
Visita guiada a Oca e Ibirapuera, obra de Oscar Niemeyer

4 de Outubro (Quinta-Feira)
14h00 às 16h00
Vilanova Artigas
Aula sobre o percursor da Escola Paulista, compreendendo a história das principais obras do arquiteto, como a FAU-USP e o Edifício Louveira. Serão analisados também o significado as proposições acadêmicas do arquiteto e sua relação com a política nacional.
16h00 às 18h30
Visita à FAU, projetada por Vilanova Artigas

5 de Outubro (Sexta-Feira) 
14h00 às 16h00
Lina Bo Bardi
A aula explorará os processos de projeto da arquiteta, focando nas suas estratégias de antecipar possíveis futuros usos dos espaços para criar situação e atmosferas na arquitetura. A história do SESC Pompeia e a do MASP serão exploradas em detalhes.
16h00 às 18h30
Paulo Mendes da Rocha
Principais conceitos que permeiam a obra de Paulo Mendes da Rocha, desde das proposições radicais de sua arquitetura residencial até a relação de seu pensamento sobre a natureza.

6 de Outubro (Sábado)
14h00 às 16h00
Lina Bo Bardi
Visita guiada ao SESC Pompeia, projetado por Lina Bo Bardi.
16h00 às 18h30
Visita guiada ao MuBE, projetado por Paulo Mendes da Rocha

PROFESSOR
GABRIEL KOGAN . Arquiteto e editor, formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) em 2009. Palestrante convidado da Politécnico de Milão (POLIMI, câmpus de Mantova) e Escola da Cidade, oferece cursos livres no MASP (2016) e no MuBE (2017 & 2018). Foi colaborador da Folha de S.Paulo, Revista Bamboo, AU e as japonesas A+U e GA House. Em 2013, apresentou mestrado no UNESCO-IHE nos Países Baixos. Entre 2007 e 2015, trabalhou no escritório de arquitetura Studio MK27. Participou no anteprojeto do Museu de Minas e Metal de Paulo Mendes da Rocha em 2006 e da organização do Arte/Cidade de Nelson Brissac em 2005. Em 2015, fundou o instituto CENTRO Pesquisas Urbanas e edita a Revista Centro. Membro permanente da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e juri do prêmio anual da instituição.

POLÍTICA DE CANCELAMENTO
Caso requisitado pelo(a) inscrito(a), será feita restituição integral do valor se o pedido de cancelamento for feito em até 10 dias após a compra. Após os 10 dias, não será feita devolução. A inscrição é intransferível.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Plantas purificadoras de ar!


Se você procura ter o verde dentro de casa justamente para ajudar a melhorar o ar da sua casa, fizemos uma lista das dez plantas mais indicadas!



ALOE VERA – A popularmente conhecida como ‘babosa’ é muito lembrada pelas propriedades de alívio que pode proporcionar à pele humana (para aliviar queimaduras ou hidratar), mas a planta também é conhecida por remover o formaldeído do ar.

ARECA-BAMBU – Esta é uma das plantas mais popularmente conhecidas como ‘limpadoras do ar’. Popularmente conhecida também como palmeira de jardim, pode chegar a ter até 12 metros de altura – e quanto maior, mais eficiente em filtrar o ar de um ambiente.

PEPEROMIA VERDE – Essa planta muito comum para espaços indoor limpa o ar emitindo altas concentrações de oxigênio e purifica o ambiente removendo compostos químicos como formaldeído e outras toxinas.

CHAMAEDOREA – De acordo com um estudo divulgado pela NASA, esta planta remove o formaldeído do ar e atua também como um umidificador natural.

SAMAMBAIA – A popular samambaia também é um umidificador natural e remove do ar o formaldeído, além de atuar como um purifcador de ar geral. É uma das melhores plantas para se ter em ambientes muito fechados.

AGLAONEMA – Emite altas concentrações de oxigênio e purifica ambientes fechados, removendo do ar compostos químicos como formaldeído, benzeno e outras toxinas.

CANA-DE-MASSA – Também uma das melhores plantas para se ter em casa quando o objetivo é ter um purificador de ar natural.

TAMAREIRA-ANÃ – Esta pequena árvore remove do ar formaldeído e xileno (um composto químico comumente encontrado em plásticos e solventes)

FICUS ALII – Purifica o ar do ambiente de maneira geral

GERBERA – Além de linda, as gerberas já foram estudadas pela NASA, que afirma que esta é uma planta fantástica quando se trata de remover benzeno (que é uma substância cancerígena) do ar. Ela trabalha bem à noite para absorver o dióxido de carbono e jogar oxigênio no ar, portanto é perfeita para se ter no quarto.

Fonte: Gardening World

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Uma boa idéia: Vasos para plantas na parede!

Excelente ideia é fazer arranjos com vasos de planta, que dão vida ao ambiente. Esta opção se adapta a banheiros, salas, quartos, corredores e até cozinha. Apenas preste atenção e tenha cuidados com as plantas, por exemplo não se deve colocar um cacto onde pessoas possam se ferir.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Dez Igrejas do centro que contam um pouco da história de São Paulo

O centro histórico de São Paulo é repleto de igrejas que nos ajudam entender um pouco mais a história da cidade. Essa história teve uma grande influência das primeiras missões religiosas que chegaram em 1553 com o Padre Manuel da Nóbrega, o noviço José de Anchieta e outros jesuítas a pedido de Portugal e da Companhia de Jesus. Com a intenção de ensinar e catequizar os indígenas que viviam no planalto de Piratininga, os jesuítas constroem a primeira escola, feita de pau a pique onde hoje se encontra o Pateo do Collegio e a Igreja São José de Anchieta.
Pateo do Collegio – Pç. Pateo do Collegio, 2 – Centro, São Paulo – SP

Em 25 de janeiro de 1554, mesma data da conversão do Apóstolo São Paulo, foi celebrada a primeira missa e a ele dedicaram. Essa também é considerada a data de aniversário da cidade de São Paulo.
Igreja São José de Anchieta
Igreja São José de Anchieta

A história da Catedral Metropolitana de São Paulo, mais conhecida como Catedral da Sé, começa um pouco depois em 1588, quando moradores da pequena vila de São Paulo do Campo disputavam com os jesuítas a permissão do poder real para construir uma Igreja Matriz. A permissão só veio em 1591 e a construção iniciou-se em 1598 e foi finalizada em 1612.

Com a transformação de vila em cidade em 1740, a Capitania de São Paulo tornou- se a sede Episcopal e com isso a matriz teve o seu verdadeiro valor. Contudo a Igreja estava bastante destruída pela passagem do tempo e foi demolida para o início da construção do templo que temos atualmente. A catedral gótica foi projetada pelo professor da Escola Politécnica, Maximilian Hehl. O início de sua construção se deu em 1912 pelo então Arcebispo Dom Duarte Leopoldo e Silva. A inauguração só ocorreu em 1954, com as torres ainda inacabadas, para a celebração do quarto centenário de São Paulo, no dia 25 de janeiro. As torres foram terminadas em 1967. O atraso foi consequência da falta de dinheiro e da ocorrência de duas Grandes Guerras que atrapalharam as importações dos materiais de construção.
Catedral da Sé – Praça da Sé – Centro, São Paulo – SP

Catedral da Sé

Catedral da Sé

Catedral da Sé

O Mosteiro de São Bento é considerado o sítio histórico mais antigo de São Paulo, ocupando o mesmo local desde a sua fundação em 1598. O terreno cedido a São Bento era bem localizado, como o do Pateo do Collegio, ficando no alto da elevação, entre as águas do Anhangabaú e do Tamanduateí, abrangendo de um lado o Vale do Anhangabaú e do outro a atual Rua 25 de Março.

O mosteiro teve como fundador o paulista Simão Luís, o qual passou para história com o nome de Frei Mauro Teixeira. Discípulo do Padre José de Anchieta, conheceu o Cacique Tibiriça e anos depois construiu no mesmo local onde existira a Taba do glorioso índio, uma igreja em homenagem a São Bento.
Mosteiro São Bento – Largo de São Bento, s/n – Centro, São Paulo – SP

Mosteiro São Bento

Mosteiro São Bento

Considerada a mais antiga igreja remanescente da cidade, a Igreja Santo Antônio foi fundada nas últimas décadas do século XVI. Sua data de fundação é incerta e a mais remota referência ao templo aparece no testamento do bandeirante Afonso Sardinha datado de novembro de 1592.
Igreja Santo Antônio – Praça do Patriarca, 49 – Centro, São Paulo – SP

Igreja Santo Antônio

Igreja Santo Antônio

A Igreja Santo Antônio foi usada como residência dos frades franciscanos que chegaram em São Paulo em 1639. Pouco tempo depois eles receberam a doação de um terreno numa das bordas da colina onde foi fundada a vila de São Paulo de Piratininga. As outras bordas eram onde hoje se encontram o Pateo do Collegio e o Mosteiro São Bento. Neste local, no atual largo de São Francisco, construíram o seu convento, inaugurado em 17 de setembro de 1647.

A igreja conventual foi modificada a partir de meados do século XVIII, o que lhe conferiu a atual forma barroca. Em 1676 iniciou-se a construção de uma capela no interior da igreja franciscana. Essa capela foi subsequentemente ampliada até transformar-se numa igreja independente, com a fachada adossada à igreja conventual inaugurada em 1787. Atualmente as igrejas são chamadas de Santuário São Francisco.

Os franciscanos, por requerimento do governo imperial “cederam” seu convento para a instalação da Academia de Ciências Sociais e Jurídicas, atual Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
Santuário São Francisco – Largo São Francisco, 133 – Centro, São Paulo, SP

Santuário São Francisco

Santuário São Francisco

Santuário São Francisco

Santuário São Francisco

A Igreja da Ordem Terceira do Carmo, também chamada de Capela da Venerável Ordem Terceira do Carmo, ou ainda Capela dos Terceiros do Carmo. Foi fundada na segunda metade do século XVII por um grupo de leigos, a maioria bandeirantes, como uma capela contígua à Igreja de Nossa Senhora do Carmo, inaugurada em 1592 e demolida em 1928.

A edificação atual foi erguida em taipa de pilão, entre 1747 e 1758. Entre 1772 e 1802, foi ampliada e ganhou um novo frontispício, executado por Joaquim Pinto de Oliveira, o “mulato Tebas”, escravo do mestre de obras Bento de Oliveira Lima, responsável por outras obras da arquitetura religiosa da São Paulo colonial. Em 1929, o templo passou por uma ampla reforma, sendo parcialmente reconstruído.
Igreja Nossa Senhora do Carmo – Av. Rangel Pestana, 230 – Centro, São Paulo – SP

Igreja Nossa Senhora do Carmo

Igreja Nossa Senhora do Carmo

Local muito conhecido pelo comércio de Instrumentos Musicais, material elétrico, eletrônica e de informática, abriga uma das mais antigas igrejas de São Paulo e a primeira além do Vale do Anhangabaú. Em 1720 já existia uma capela no local dedicada a Nossa Senhora da Conceição. Em 1794, foi demolida a antiga capela e construído um novo templo para servir de sede e matriz paroquial. A primeira missa no novo templo foi celebrada em janeiro de 1795, mas a instituição da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Santa Ifigênia, mais conhecida atualmente como Igreja de Santa Ifigênia, se deu somente em 21 de abril de 1809.Um século mais tarde, em 1908, novamente o tempo foi demolido para dar lugar a atual construção. De 1930 a 1954, esta Igreja funcionou como catedral provisória de São Paulo.
Igreja de Santa Ifigênia – Rua Santa Ifigênia, 30 – Santa Ifigênia – São Paulo, SP

Igreja de Santa Ifigênia

Igreja de Santa Ifigênia

A origem da Igreja de São Gonçalo remonta ao século XVII, quando em 1756 o frei Antônio da Madre de Deus Galvão financiou a construção de uma capela dedicada a Imaculada Conceição e a São Gonçalo na Praça Dr. João Mendes. A capela ruiu com o tempo e em 1840 foi construída a igreja, com a fundação da Irmandade Nossa Senhora e São Gonçalo. Em 1893, a igreja foi entregue aos Jesuítas, que nela trabalharam promovendo as Congregações Marianas e a Catequese dos Japoneses.

Em 1966, com o crescimento da participação da comunidade nipônica na Igreja de São Paulo, o arcebispo de São Paulo Dom Agnelo Rossi criou a Paróquia Pessoal de São Gonçalo, confiando-a novamente aos jesuítas. Criou-se, então, a Matriz Paroquial Pessoal Nipo-brasileiro de São Gonçalo, destinada especialmente aos descendentes dos imigrantes japoneses de São Paulo.
Igreja de São Gonçalo – Praça Doutor João Mendes, 108 – Centro – São Paulo, SP

Igreja de São Gonçalo
Igreja de São Gonçalo

A Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, foi construída gratuitamente por trabalhadores negros no início do século XX. Originalmente, era localizada na Praça Antônio Prado, onde foi construída entre os anos de 1721 e 1722. Era um espaço de reunião de negros e escravos, que celebravam ritos católicos misturados com crenças de origem banto. Com o processo de urbanização iniciado pelo prefeito Antônio Prado, a antiga igreja foi demolida em 1903 e depois reconstruída no Largo do Paissandú onde se encontra atualmente. A nova igreja foi consagrada em 1906, quando grande procissão, acompanhada por banda, trasladou as imagens do antigo templo.
Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos – Largo do Paissandú – Santa Ifigênia, São Paulo, SP

A Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte se formou em 1728, tendo como principal característica admitir pessoas de todas as classes sociais, sem distinção. Em 1802, adquiriu de Joaquim de Sousa Ferreira um terreno na Rua do Carmo, onde construiu a Igreja Nossa Senhora da Boa Morte, inaugurada no dia 1810. Localizada na esquina com a Rua Tabatinguera, dominava toda a entrada daqueles que vinham do Ipiranga em direção à cidade, tornando-se conhecida como a “igreja das boas notícias”, anunciadas ao repique dos sinos. Sediou várias irmandades, entre elas, a dos sacerdotes agostinianos e o curado da Sé que para lá se transferiu durante a edificação da nova catedral. De construção modesta, em taipa de pilão, a igreja possui, no interior, capela- mor com tribunas e altar com imagem da Nossa Senhora da Boa Morte, além das talhas em estilos rococó e neoclássico.
Igreja Nossa Senhora da Boa Morte – Rua do Carmo, 202 – Centro – São Paulo, SP

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