terça-feira, 31 de março de 2020
segunda-feira, 30 de março de 2020
domingo, 29 de março de 2020
Ressuscita-me - Vladimir Maiakovski.
Ressuscita-me
Ainda que mais não seja
Porque sou poeta
E ansiava o futuro
Ressuscita-me
Lutando contra as misérias do quotidiano
Ressuscita-me por isso
Ressuscita-me
Quero acabar de viver o que me cabe
Minha vida para que não mais existam amores servis
Ressuscita-me
Para que ninguém mais tenha de sacrificar-se
Por uma casa, um buraco
Ressuscita-me
Para que a partir de hoje a partir de hoje
A família se transforme e o pai seja pelo menos o Universo
E a mãe seja No mínimo a Terra
A Terra
A Terra
Ainda que mais não seja
Porque sou poeta
E ansiava o futuro
Ressuscita-me
Lutando contra as misérias do quotidiano
Ressuscita-me por isso
Ressuscita-me
Quero acabar de viver o que me cabe
Minha vida para que não mais existam amores servis
Ressuscita-me
Para que ninguém mais tenha de sacrificar-se
Por uma casa, um buraco
Ressuscita-me
Para que a partir de hoje a partir de hoje
A família se transforme e o pai seja pelo menos o Universo
E a mãe seja No mínimo a Terra
A Terra
A Terra
sábado, 28 de março de 2020
ARQUITETANDO COM THELMA: FAZENDO CORTINAS PARA ESPANTAR O OCIO!
Deuzuita Menezes tem tecidos em casa e como esta na quarentena dentro de casa, quer fazer umas cortinas novas. Segue abaixo algumas sugestões para fazer cortina para qualquer espaço que esteja precisando, pode ser janela, porta, em baixo da pia da cozinha ou do banheiro. Isso vai te deixar feliz, e ocupar o tempo ocioso!
sexta-feira, 27 de março de 2020
quinta-feira, 26 de março de 2020
Conselhos para trabalhar em casa durante a pandemia de COVID-19
Em resposta à disseminação generalizada do surto de coronavírus no planeta, acredita-se que cerca de 900 milhões de pessoas estejam em quarentena domiciliar atualmente. De um dia pra o outro, profissionais do mundo todo foram impelidos à ficar em casa, provocando uma mudança repentina e inesperada para um modo de trabalho remoto, o que por si só, representa um grande desafio para a grande maioria deles. Embora a rotina da maioria dos arquitetos e arquitetas tenha mudado muito pouco ou quase nada, o home office é ainda hoje uma prática pouco comum para muitos de nossos colegas. Para a equipe do ArchDaily, por outro lado, isso já é realidade há muito tempo. A partir da nossa experiência, podemos garantir que não apenas é viável trabalhar em casa, mas que este modo de trabalho nos permitirá ter mais tempo para aprimorar as nossas habilidades e conhecimentos.
Arquitetos estão na linha de frente no que se refere ao uso de novas tecnologias. Poucos profissionais são tão dependentes do uso de ferramentas digitais em seu ambiente de trabalho quanto nossos colegas de ofício. Nossos projetos são compartilhados cotidianamente com uma infinidade de colaboradores, fabricantes, gestores e clientes. São inúmeros os exemplos de programas desenvolvidos ao longo das últimas décadas para facilitar o compartilhamento remoto e o desenvolvimento de projetos de forma colaborativa por pessoas que nunca se viram pessoalmente. Não é de hoje que esta é a nossa realidade. A novidade é que agora quase todos nós estaremos trabalhando remotamente, o que significa que a tecnologia será ainda mais importante para que possamos continuar trabalhando de forma colaborativa e eficaz. Para ajudá-los a se manterem na vanguarda das tecnologias de trabalho remoto, criamos uma seleta lista de dicas e recursos que poderão ser muito úteis para aperfeiçoar a dinâmica de trabalho em seus escritórios.
Embora, em um primeiro momento, a pandemia de coronavírus tenha provocado uma onda de incertezas e preocupações, acarretando uma considerável mudança de planos à curto e médio prazo, queremos lembrá-los que, por mais imprevisível que esta situação possa parecer, cedo ou tarde tudo isso vai passar. Cabe à nós então, decidir como responderemos à este desafio e como usufruiremos de nosso tempo livre. Incentivamos a todos os arquitetos e arquitetas a continuar fazendo aquilo que fazemos de melhor: encarar o futuro com otimismo e criatividade procurando adaptar-se às atuais circunstâncias para que, quando esta tempestade passar, estejamos preparados para projetar um futuro melhor para todos nós.
Para começar: alguns conselhos gerais:
Siga as diretrizes oficiais: Além das dicas úteis deste artigo, é importante seguir os conselhos das organizações centrais envolvidas na resposta global ao COVID-19. Leia os conselhos mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de suas autoridades locais de saúde pública.
Limite a quantidade de notícias: é importante manter-se atualizado sobre os últimos andamentos de fontes confiáveis. No entanto, o monitoramento constante de notícias e mídias sociais não apenas prejudicará seu fluxo de trabalho, como também aumentará desnecessariamente a ansiedade. Durante o horário de trabalho, nosso conselho é evitá-los completamente.
Mantenha uma rotina: Mesmo quando trabalhar em casa, uma rotina diária é importante para manter sua produtividade, saúde mental e felicidade. Vamos mostrar dicas mais detalhadas sobre isso a seguir.
Mantenha-se conectado e promova a tranquilidade: é natural que as pessoas fiquem preocupadas ou ansiosas durante um período de tanta agitação. O objetivo central deste artigo é destacar como seu tempo fora do escritório pode ser uma grande oportunidade positiva, permitindo que você adote novas habilidades, hábitos e conhecimentos. Ao manter contato com amigos e familiares, faça-o com espírito de positividade e bondade.
https://www.archdaily.com.br
quarta-feira, 25 de março de 2020
terça-feira, 24 de março de 2020
segunda-feira, 23 de março de 2020
Conheça a Nova estação antártica brasileira!
Em janeiro passado se passaram oit do incêndio que destruiu a Estação Antártica Comandante Ferraz, base brasileira reabre para cientistas e pesquisadores no continente gelado; brasileiros estão há mais de três décadas desenvolvendo pesquisas no continente por meio do Programa da Antartica.
A nova estação brasileira na Antártica foi inaugurada dia 15/01/2020 pela Marinha. O complexo de mais de 4,5 mil m² foi entregue quase oito anos depois do incêndio que destruiu a base anterior. Pesquisadores brasileiros estão há mais de três décadas no continente.
A Estação Antártica Comandante Ferraz recebeu um investimento de US$ 99,6 milhões (cerca de R$ 400 milhões), e vai conseguir acomodar até 64 profissionais do Programa Antártico Brasileiro (Proantar).
Criado em 1982, o Proantar leva ao continente gelado pesquisadores que atuam nas áreas de oceanografia, biologia, glaciologia, química e meteorologia. Os trabalhos são desenvolvidos em acampamentos, navios e estações.
A nova estação fica no mesmo local da estrutura antiga, instalada em 1984 na Península Keller, dentro da Ilha Rei George. A primeira base abrigou pesquisadores até fevereiro 2012. Um incêndio onde ficavam os geradores de energia do complexo destruiu quase toda a estrutura e provocou a morte de dois militares.
Em agosto de 2018, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o CNPq lançaram um edital no valor de R$ 18 milhões para financiar projetos do Proantar, o dinheiro é destinado a 16 projetos aprovados e cobre as despesas de pesquisa até 2022.
O prédio principal da nova estação brasileira é dividido em três grandes blocos, o Leste, Oeste e Técnico. Neles, se encontram a maior parte dos laboratórios, os dormitórios e os serviços básicos da estação, divididos desta forma:
Bloco Leste: é o bloco das pesquisas, de convivência e serviços. É onde se concentram os laboratórios. Dos 17 no total, 14 estão lá. Os outros 3 ficam em módulos separados. Além disso, é onde ficam os refeitórios, a cozinha, a ala de saúde, a sala de secagem e as oficinas.
Bloco Oeste: é uma área privada da base, onde moram os pesquisadores, além de concentrar as áreas de convívio. Há 32 quartos, uma biblioteca, uma academia e auditório. Nas partes mais baixas deste bloco estão os depósitos de mantimento e reservatórios de água.
Bloco Técnico: é onde fica o controle da rede elétrica, sanitária e de automação da estação. Também é onde está a garagem. Além disso, há uma estação de tratamento de água e esgoto, casa de máquinas, geradores, e sistemas de aquecimento, bem como um incinerador de lixo.
Construído em um local inóspito, o complexo consegue suportar temperaturas negativas, nevascas e ventos de até 200 quilômetros por hora. A estrutura ainda tem sistemas de detecção, alarme e combate a incêndios.
Os preparativos para reconstruir a estação tiveram início ainda em 2012, com a retirada dos escombros da antiga base. Depois disso, a Marinha lançou um edital para obra do novo complexo, que não recebeu nenhuma proposta até 2014.
Uma nova licitação foi aberta em 2015, e a empresa chinesa Ceiec foi escolhida para realizar as obras da estação.
A nova estação brasileira na Antártica foi inaugurada dia 15/01/2020 pela Marinha. O complexo de mais de 4,5 mil m² foi entregue quase oito anos depois do incêndio que destruiu a base anterior. Pesquisadores brasileiros estão há mais de três décadas no continente.
A Estação Antártica Comandante Ferraz recebeu um investimento de US$ 99,6 milhões (cerca de R$ 400 milhões), e vai conseguir acomodar até 64 profissionais do Programa Antártico Brasileiro (Proantar).
Criado em 1982, o Proantar leva ao continente gelado pesquisadores que atuam nas áreas de oceanografia, biologia, glaciologia, química e meteorologia. Os trabalhos são desenvolvidos em acampamentos, navios e estações.
A nova estação fica no mesmo local da estrutura antiga, instalada em 1984 na Península Keller, dentro da Ilha Rei George. A primeira base abrigou pesquisadores até fevereiro 2012. Um incêndio onde ficavam os geradores de energia do complexo destruiu quase toda a estrutura e provocou a morte de dois militares.
Em agosto de 2018, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o CNPq lançaram um edital no valor de R$ 18 milhões para financiar projetos do Proantar, o dinheiro é destinado a 16 projetos aprovados e cobre as despesas de pesquisa até 2022.
O prédio principal da nova estação brasileira é dividido em três grandes blocos, o Leste, Oeste e Técnico. Neles, se encontram a maior parte dos laboratórios, os dormitórios e os serviços básicos da estação, divididos desta forma:
Bloco Leste: é o bloco das pesquisas, de convivência e serviços. É onde se concentram os laboratórios. Dos 17 no total, 14 estão lá. Os outros 3 ficam em módulos separados. Além disso, é onde ficam os refeitórios, a cozinha, a ala de saúde, a sala de secagem e as oficinas.
Bloco Oeste: é uma área privada da base, onde moram os pesquisadores, além de concentrar as áreas de convívio. Há 32 quartos, uma biblioteca, uma academia e auditório. Nas partes mais baixas deste bloco estão os depósitos de mantimento e reservatórios de água.
Bloco Técnico: é onde fica o controle da rede elétrica, sanitária e de automação da estação. Também é onde está a garagem. Além disso, há uma estação de tratamento de água e esgoto, casa de máquinas, geradores, e sistemas de aquecimento, bem como um incinerador de lixo.
Construído em um local inóspito, o complexo consegue suportar temperaturas negativas, nevascas e ventos de até 200 quilômetros por hora. A estrutura ainda tem sistemas de detecção, alarme e combate a incêndios.
Os preparativos para reconstruir a estação tiveram início ainda em 2012, com a retirada dos escombros da antiga base. Depois disso, a Marinha lançou um edital para obra do novo complexo, que não recebeu nenhuma proposta até 2014.
Uma nova licitação foi aberta em 2015, e a empresa chinesa Ceiec foi escolhida para realizar as obras da estação.
Como só é possível trabalhar na Ilha Rei George durante o verão antártico, que vai de outubro a março, a empresa executou a obra em diferentes etapas. Parte da estação foi preparada na China, em módulos que só foram levados e montados após o fim do inverno.
Apesar do incêndio, as pesquisas brasileiras na Antártica não pararam. Na Ilha Rei George, os trabalhos foram desenvolvidos em uma estação provisória, montada ao lado da base consumida pelo fogo. Os "módulos emergenciais" foram usados enquanto os pesquisadores aguardavam o final da reconstrução.
Pesquisadores brasileiros estão há mais de três décadas desenvolvendo pesquisas no continente por meio do Programa Antártico. Eles não ficam restritos à Ilha Rei George, onde foi instalada a estação. Há, também, trabalhos sendo desenvolvidos no navio Almirante Maximiano e em acampamentos montados em diferentes pontos da Antártica.
Nova estação antártica brasileira será inaugurada oito anos após o incêndio; veja as instalaçõesOito anos depois do incêndio que destruiu a Estação Antártica Comandante Ferraz, base brasileira reabre para cientistas e pesquisadores no continente gelado; brasileiros estão há mais de três décadas desenvolvendo pesquisas no continente por meio do Programa Antártico.
São 14 milhões de km², uma das maiores reservas de gás e de água doce do mundo. 70% da água doce do mundo está aqui.
Há, ainda, o módulo Criosfera 1, um contêiner que coleta dados e foi instalado a cerca de 2,5 mil km de onde fica a estação.
As pesquisas realizadas em solo antártico são variadas e cobrem diferentes áreas do conhecimento. De acordo com um dos editais mais recentes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), de 2018, as propostas de projetos aprovados vão de geologia a medicina.
As pesquisas realizadas em solo antártico são variadas e cobrem diferentes áreas do conhecimento. De acordo com um dos editais mais recentes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), de 2018, as propostas de projetos aprovados vão de geologia a medicina.
domingo, 22 de março de 2020
José Saramago, em 'Provavelmente Alegria'
Venham enfim as altas alegrias,
As ardentes auroras, as noites calmas,
Venha a paz desejada, as harmonias,
E o resgate do fruto, e a flor das almas.
Que venham, meu amor, porque estes dias
São morte cansada,
De raiva e agonias
E nada.
As ardentes auroras, as noites calmas,
Venha a paz desejada, as harmonias,
E o resgate do fruto, e a flor das almas.
Que venham, meu amor, porque estes dias
São morte cansada,
De raiva e agonias
E nada.
sábado, 21 de março de 2020
MESA MIAMI PARA TORNAR O JOGO DE PING PONG MAIS ELEGANTE
Mesa Miami para jogar ping pong com extrema elegância foi criada pelo designer argentino Rirkrit Tiravanija (Cumulus Studios), feita em aço inoxidável, boa para áreas externas, apropriada para ficar exposta à ação do tempo ou não. Tamanho oficila, superfície toda espelhada, o que dificulta mais cada movimento. Valor - US$ 55mil.
sexta-feira, 20 de março de 2020
"PING PONG DOOR" PARA QUEM TEM POUCO ESPAÇO
O designer Tobias Fränzel é conhecido por desenvolver projetos funcionais, ele que deu origem à “Ping Pong Door”.
Funciona da seguinte forma: Um pino no centro do painel faz a porta girar até se tornar uma mesa de jogo. E quando a partida acaba, o que era uma rede de tênis de mesa vira maçaneta, e tudo volta ao normal seja no quarto ou na sala.
quarta-feira, 18 de março de 2020
Paredes monocromáticas setorizam e dividem ambientes em apê paulista
Com 72 m², o projeto do apartamento foi assinado pelo escritório Cota 760 e é todo trabalho nos tons de rosa e cinza, Confiram!
www.casa.com.br
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