quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

FINCUBE - A CASA DESMONTÁVEL

Fincube, é uma estrutura de madeira para montar e desmontar uma casa em qualquer canto. Criação do Studio Aisslinger, escritório de arquitetura em Berlim (Alemanha). O primeiro protótipo construído tem 47 m² de área útil e foi erguido na comunidade de Ritten, ao norte da Itália, em um platô de cerca de 1,2 mil metros de altura. A construção é sustentável no consumo de energia e no uso de materiais – adquiridos no local e recicláveis. Um módulo feito com ripados vazados de madeira envolve a estrutura, e lembra um cogumelo. Uma segunda camada interior, feita de vidro, traz conforto térmico à parte de dentro da casa. Para completar, o sistema de automação da residência controla suas funções principais por meio de um painel central.





















Pesquisa feita na internet.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

MONITOR EM 3D QUE DISPENSA ÓCULOS (DX2000)

A LG Electronics lançou mês passado na Coreia do Sul seu primeiro monitor 3D que dispensa o uso de óculos. É o DX2000 que usa uma tecnologia de rastreamento ocular para gerar a imagem em três dimensões em diversos ângulos de visualização. O monitor tem 20 polegadas, usa uma câmera especial anexada ao topo da tela que detecta as mudanças na posição dos olhos do usuário em tempo real.  A tela calcula o ângulo e posição para ajustar a imagem e gerar o efeito 3D.  Consegue converter conteúdos 2D para 3D.




Recebido por e-mail.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

HOTEL MAISON CHAMPS-ELYSÉES (PARIS - FRANÇA)

Todo branco, cortinas e mobiliário personalizado, o hotel 'Maison Champs-Elysées" encomendado Maison Martin Margiela para redesenhar, redecorar e reconcieve do hotel. Bem, não o hotel inteiro, mas uma grande parte dele. A colaboração primeiro hotel para a casa de moda. MMM redecorates as suites, restaurante, sala de fumar, bar e área de recepção emuma atmosfera surreal. O resultado é um ambiente atípico de harmonias diferentes que se fundem em algo inovador, novos e simplesmente cool.








































Pesquisa feita na internet.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

FITINHAS DO SENHOR DO BOMFIM (SALVADOR - BAHIA / BRASIL)

As “fitinhas do Senhor do Bonfim” são amuletos típico de Salvador (Bahia / Brasil), que se amarra no pulso ao se fazer um pedido ou vários pedidos (até três). Começaram a ser produzidas no ínicio do século XIX e eram chamadas de medidas, porque tinham a medida da distância do braço direito até o peito da imagem do santo da Igreja do Nosso Senhor Bom Jesus do Bonfim (32 cm). Confeccionadas em seda, com o desenho e o nome do santo bordados à mão e acabamento feito em tinta dourada ou prateada (atualmente são impressas e a tinta usada é preta ou azul marinho), eram usadas no pescoço como colar, no qual se penduravam medalhas e santinhos. Não se sabe quando foi feita a transição para o pulso, mas, em meados da década de 1960 a nova fita já era comercializada nas ruas de Salvador (diz a lenda que inicialmente eram confeccionadas pelas beatas da Igreja), quando foi adotada pelos hippies baianos como parte de sua indumentária, agora são produzidas em São Paulo (não sei por que).
Significado das cores das Fitas:


BRANCO: Paz, sabedoria e calma. Repele as energias negativas e eleva as vibrações positivas para a sua vida. Significa também inocência e pureza;

VERMELHO: Cor da paixão e sentimento. Simboliza o amor, desejo, poder, força e energia;

VERDE: Vigor, juventude, frescor e esperança. Representa as energias da natureza, da esperança e do recomeço;

VERDE ESCURO: Associado ao masculino, lembra grandeza, como um oceano. É uma cor que simboliza tudo o que é viril;

AMARELO: Utilizada para ter muito dinheiro e riqueza e representa a sabedoria. Associado à prosperidade, é uma cor energética, ativa que transmite otimismo;

LARANJA: Traz sorte para as conquistas pessoais e para as profissionais. Cor quente, ativa que, significa movimento e espontaneidade;

AZUL: Segurança, tranqüilidade, harmonia e muita saúde. Cor do céu, do espírito e do pensamento. Simboliza: lealdade, fidelidade, personalidade e subtileza. Simboliza também o ideal e o sonho;

ROSA: Usada para obter felicidade no amor. Significa beleza, saúde, sensualidade e também romantismo;

ROSA CLARO: Associada ao feminino. Remete para algo amoroso, carinhoso, terno, suave e ao mesmo tempo para uma certa fragilidade e delicadeza. Está ainda associado à compaixão.

A COMPLICADA ARTE DE VER (RUBEM ALVES)

Ela entrou, deitou-se no divã e disse:
"Acho que estou ficando louca".
Eu fiquei em silêncio aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura.
"Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões — é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões... Agora, tudo o que vejo me causa espanto."
Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as "Odes Elementales", de Pablo Neruda. Procurei a "Ode à Cebola" e lhe disse:
"Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: 'Rosa de água com escamas de cristal'. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta... Os poetas ensinam a ver".

Ver é muito complicado. Isso é estranho porque os olhos, de todos os órgãos dos sentidos, são os de mais fácil compreensão científica. A sua física é idêntica à física óptica de uma máquina fotográfica: o objeto do lado de fora aparece refletido do lado de dentro. Mas existe algo na visão que não pertence à física.

William Blake sabia disso e afirmou:
"A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê".
Sei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto da minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo.
Adélia Prado disse:
"Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra". Drummond viu uma pedra e não viu uma pedra. A pedra que ele viu virou poema.

Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem.
"Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios", escreveu Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa.
O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Nietzsche sabia disso e afirmou que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O zen-budismo concorda, e toda a sua espiritualidade é uma busca da experiência chamada "satori", a abertura do "terceiro olho". Não sei se Cummings se inspirava no zen-budismo, mas o fato é que escreveu:
"Agora os ouvidos dos meus ouvidos acordaram e agora os olhos dos meus olhos se abriram".
Há um poema no Novo Testamento que relata a caminhada de dois discípulos na companhia de Jesus ressuscitado. Mas eles não o reconheciam. Reconheceram-no subitamente: ao partir do pão, "seus olhos se abriram".

Vinicius de Moraes adota o mesmo mote em "O Operário em Construção":
"De forma que, certo dia, à mesa, ao cortar o pão, o operário foi tomado de uma súbita emoção, ao constatar assombrado que tudo naquela mesa — garrafa, prato, facão — era ele quem fazia. Ele, um humilde operário, um operário em construção".

A diferença se encontra no lugar onde os olhos são guardados. Se os olhos estão na caixa de ferramentas, eles são apenas ferramentas que usamos por sua função prática. Com eles vemos objetos, sinais luminosos, nomes de ruas — e ajustamos a nossa ação. O ver se subordina ao fazer. Isso é necessário. Mas é muito pobre. Os olhos não gozam...

Mas, quando os olhos estão na caixa dos brinquedos, eles se transformam em órgãos de prazer: brincam com o que veem, olham pelo prazer de olhar, querem fazer amor com o mundo.

Os olhos que moram na caixa de ferramentas são os olhos dos adultos. Os olhos que moram na caixa dos brinquedos, das crianças. Para ter olhos brincalhões, é preciso ter as crianças por nossas mestras.

Alberto Caeiro disse haver aprendido a arte de ver com um menininho, Jesus Cristo fugido do céu, tornado outra vez criança, eternamente:
"A mim, ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas. Aponta-me todas as coisas que há nas flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas quando a gente as tem na mão e olha devagar para elas".
Por isso - porque eu acho que a primeira função da educação é ensinar a ver - eu gostaria de sugerir que se criasse um novo tipo de professor, um professor que nada teria a ensinar, mas que se dedicaria a apontar os assombros que crescem nos desvãos da banalidade cotidiana. Como o Jesus menino do poema de Caeiro, sua missão seria partejar "olhos vagabundos"...


Rubem Alves (1933) - educador mineiro, escritor, psicanalista e professor emérito da Unicamp.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

ARQUITETANDO COM THELMA - QUARTO PARA MENINA

Luiza Freitas, postei no sábado passado quarto para menino, na grande maioria das vêzes basta mudar a cor ou o tema para surgir um quarto de menina ou menino. Observe sua filha, veja do que é que ela gosta, ballet, música, esporte, não siga modismos O que é que ela coleciona, bichos de pelúcia, pedras, livros. Suas cores prediletas, não se prenda aos tons de rosa apenas e decore o quarto de acordo com as aptidões da garota.









Pesquisa feita na internet.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

VAMOS FICAR HOSPEDADOS NO W LONDON? (LONDRES - INGLATERRA)

Situado no coração da cidade, em meio a cinemas de Leicester Square, o West End de Londres, o W London tem 192 quartos, design inovador, um elegante bar (Wyld) com suas bolas de espelho, iluminação rubi, o The Lounge com um ambiente intimista e o restaurante Jean-Georges Vongerichten que serve pratos da cozinha britânica moderna e excelentes vinhos.
Com janelas do chão ao teto, quartos luxuosos, têm base para iPod, televisão de 37'' com tela plana, e uma biblioteca de mídia.


No coração de Theatreland, fica a poucos metros de Chinatown e do Soho. A Estação de metrô de Leicester Square fica a 300 metros de distância e Piccadilly Circus fica a 2 minutos.


















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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

EXPOSIÇÃO ENTRE LUZ E SOMBRA - BEA (NOVA IORQUE - USA)

Inaugurada uma coletiva dos fotógrafos brasileiros Thomas Baccaro, Daniel Dawson, Peter Kloehn e Fernando Natalici, em 17 de novembro de 2011 e vai até 09 de dezembro deste ano, em Nova York (USA), a exposição Entre luz e sombra – Aspectos da Vida e da Arte Popular Brasileira. Local:  BEA – Brazilian Endowment for the Arts, que fica na 240 East 52nd Street, Nova York. Tel. +1 212 371 1556
"Fusão" - Thomas Baccaro
“Quero mostrar o que eu vi e senti, como as pessoas vivem bem e felizes com o pouco que tem e sabem, sem ter informações do que acontece nas principais cidades, entregues ao seu destino, com um ritmo próprio e uma profunda fé”.
(Thomas Baccaro)