segunda-feira, 29 de abril de 2013

CONSTRUINDO ANEXO PARA UMA CASA DE 1929

Em 1929, a casa da família da designer e artesã Eliete dos Santos Melo foi erguida, a região de Perdizes, na zona oeste de São Paulo, consistia em pequenas propriedades rurais, como chácaras e sítios. Passou por uma única reforma, em 1951. A herança sentimental despertou receio na hora de construir este anexo de 20 m², um ateliê onde ela se dedica ao trabalho com joias e cerâmicas, ocupação que se confunde com passatempo. Em dois meses, a estrutura de madeira proposta pelo arquiteto Victor Oliveira, da ODVO Arquitetura e Urbanismo, permitiu a integração do novo espaço com o jardim e o restante da construção, mantendo o ar de antigamente.
 
 





 
 
 
 

domingo, 28 de abril de 2013

IGREJA DE NOSSA SENHORA DOS PRETOS - SALVADOR - BAHIA / BRASIL

Foto: Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Petros em Salvador, Brasil


OS BONS MORREM JOVENS (LEGIÃO URBANA)

 A vida continua. Leio que “o essencial é invisível aos olhos”. Penso que “só se vê com o coração”. Ouço Renato Russo cantar “Os bons morrem jovens”, e você me vêem à cabeça:

É tão estranho
Os bons morrem jovens
Assim parece ser
Quando me lembro de você
Que acabou indo embora
Cedo demais
Quando eu lhe dizia
Me apaixono todo dia
É sempre a pessoa errada
Você sorriu e disse
Eu gosto de você também
Só que você foi embora…
Cedo demais!
Eu continuo aqui
Meu trabalho e meus amigos
E me lembro de você
Em dias assim
Dia de chuva
Dia de sol
E o que sinto não sei dizer…
Vai com os anjos
Vai em paz
Era assim todo dia de tarde
A descoberta da amizade
Até a próxima vez…
É tão estranho
Os bons morrem antes
Me lembro de você
E de tanta gente que se foi
Cedo demais!
E cedo demais…
Eu aprendi a ter
Tudo o que sempre quis
Só não aprendi a perder
E eu que tive um começo feliz…
Do resto não sei dizer
Lembro das tardes que passamos juntos
Não é sempre mais eu sei
Que você está bem agora
Só que neste mundo
O verão acabou.
Cedo demais!
(Composição: Renato Russo)

sábado, 27 de abril de 2013

ARQUITETANDO COM THELMA: PISOS SEM REJUNTES

Verônica Petit, você quer sugestões de pisos, que sejam livres de rejuntes ou juntas de dilatação, segue abaixo quatro opções, todos fazem qualquer ambiente parecer maior. Não esqueça de procurar uma emprêsa especializada na aplicação/assentamento, pode sair um pouco mais caro, mas o resultado e a garantia compensa. Boa  SORTE! 
01-pisos-sem-rejunte-nem-emendas
Resina de poliuretano
 

02-pisos-sem-rejunte-nem-emendas
Revestimento à base de resinas acrílicas
 
 
03-pisos-sem-rejunte-nem-emendas
Mistura de cimento, areia e polímero vegetal
 
 
04-pisos-sem-rejunte-nem-emendas
Piso de granilite branco com mármore
 
(FOTOS DA REVISTA CASA CLÁUDIA)

sexta-feira, 26 de abril de 2013

PLANTAS QUE GOSTAM DE SOL

06-plantas-que-nao-precisam-de-muito-sol
Para dar flores durante boa parte do ano, o manto-de-rei (Thumbergia erecta) pede de três a seis horas diárias de sol.
 
 
08-plantas-que-nao-precisam-de-muito-sol
Quanto mais luz, mais flores despontam no sapatinho-de-judia (Thunbergia mysorensis). Mínimo de três horas de sol.
 
 
10-plantas-que-nao-precisam-de-muito-sol
Dracena-de-leque (Pleomele thalioides), gosta de três a seis horas de sol por dia.
 
 
07-plantas-que-nao-precisam-de-muito-sol
 A primavera traz as flores azuis do agapanto (Agapanthus africanus).
Pede de três a seis horas de sol.
 
 
11-plantas-que-nao-precisam-de-muito-sol
Muito aromático, o manjericão (Ocimum basilicum) pode atrair a visita de abelhas.
Mínimo de três horas diárias de sol.
 
09-plantas-que-nao-precisam-de-muito-sol
Tempero popular, a salsinha (Petroselinum sativum) precisa de terra bem umedecida.
Pede de três a seis horas diárias de sol.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

quarta-feira, 24 de abril de 2013

ALOJAMENTO SCAPE (LONDRES)

  (Foto: John Short)
 O arquiteto Ernesto Bartolini (DA Studios), em parceria com os designers do estúdio Ab Rogers, desenvolveu em Londres um complexo-dormitório para estudantes universitários com medidas super enxutas. O projeto do alojamento Scape se baseou no aproveitamento do espaço que se vê em trens, submarinos, navios e outros transportes que levam passageiros por períodos longos. Cada uma das 600 suítes tem apenas 12,5 m².
Cada célula de morar foi gerada industrial e individualmente, e depois transportada para o endereço onde hoje o edifício-dormitório reside. No design destas cápsulas há nichos e móveis com mais de uma função, que visam o uso eficiente do espaço. Cada quarto tem um pequeno banheiro e uma minicozinha embutida. As superfícies são brancas, alguns detalhes recebem cor (amarelo, turquesa, vermelho, violeta, azul elétrico e verde), uma por pavimento.
A escada metálica vermelha faz a distribuição do fluxo, do térreo ao último andar. No térreo os restaurantes fervilham, nos apartamentos vigora o silêncio. Na decoração, o Box Noodle, que oferece comida asiática, aposta no minimalismo, mesas longas, bancos de madeira e luminárias pendentes vermelhas – tudo muito sóbrio. Já o The Kitchen, uma deli 24 horas, tem um estilo mais descolado, com cadeiras de assento de madeira e estrutura verde limão e uma iluminação amarela.
Para projetar a ala comunal, os designers estudaram as ambientações multiuso de museus e galerias. O plano foi criar ambientes flexíveis, que pudessem ser modificados seguindo a grelha estrutural. O complexo está em uso desde setembro de 2012, e já há planos de modificações. Será adicionado ao edifício um espaço fitness. Sorte dos estudantes londrinos!
  (Foto: John Short)


  (Foto: John Short)


  (Foto: John Short)
 
 
  (Foto: John Short)
 

  (Foto: John Short)
 
 
  (Foto: John Short)


  (Foto: John Short)


  (Foto: John Short)
 

  (Foto: John Short)


  (Foto: John Short)
 

  (Foto: John Short)


  (Foto: John Short)
 
  (Foto: John Short)
 
  (Foto: John Short)

terça-feira, 23 de abril de 2013

APARADOR CLEAN

  (Foto: Winnie Bastian)
Aparador da linha Arborescence, design Ora-Ïto (Christofle).

segunda-feira, 22 de abril de 2013

CRECHE ESCOLA COM GIRAFA

  Conheça o novo prédio de Boulogne-Billancourt, nos arredores de Paris, onde funciona uma creche escola que possui uma girafa gigantesca que faz parte da estrutura do edifício, projeto idealizado pelo estúdio Hondelatte Laporte Architectes.
  (Foto: Philippe Ruault)
 
 
  (Foto: Philippe Ruault)
 
  (Foto: Philippe Ruault)
 
  (Foto: Philippe Ruault)
 
  (Foto: Philippe Ruault)
 
  (Foto: Philippe Ruault)
 
  (Foto: Philippe Ruault)
 
  (Foto: Philippe Ruault)
 
  (Foto: Philippe Ruault)
 
  (Foto: Philippe Ruault)