No Nordeste não só tem seca, cacto e praia. Felizmente há muita riqueza por aqui, trata-se da flora nordestina. A A Associação Plantas do Nordeste - APNE, entidade não-governamental, sem fins lucrativos, que atua na área de pesquisa e uso sustentável da vegetação natural do Nordeste, estabelecida em julho de 1994, com sede em Recife, Pernambuco, estabeleceu o Programa Plantas do Nordeste (PNE) que é um programa de pesquisa multidisciplinar voltado para o estudo da biodiversidade e uso sustentável dos recursos vegetais nativos do Nordeste Brasileiro, unindo conservação à melhoria dos ecossistemas em busca de benefícios sócio-econômios regionais. Sendo resultado da colaboração Anglo-Brasileira entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Universidades, Institutos Governamentais de Pesquisa e Organizações Não-Governamentais no Brasil e o Real Jardim Botânico de Kew (RGB) na Inglaterra.
O Nordeste do Brasil é caracterizado por problemas sociais e ambientais, resultantes de décadas de extrativismo e do uso inapropriado das terras. Cerca de 30% da população brasileira habita o Nordeste do Brasil. As pesquisas desenvolvidas por este programa enfocam a região semi-árida, que ocupa cerca da metade do Nordeste do Brasil. Elas são realizadas em diferentes tipos de vegetação (caatingas, "brejos" e vegetação de altitude da Chapada Diamantina e etc). Dentro do Programa incluem pesquisas sobre biodiversidade, bem como pesquisa aplicada em botânica econômica, gerenciamento e disseminação de informação e treinamento pessoal. Estes componentes integrados favorecem o intercâmbio de informação sobre os recursos nativos da região entre cientistas, e a divulgação de soluções práticas para agências que trabalham com comunidades locais, responsáveis pelo desenvolvimento, conservação e planejamento da região.
O Nordeste do Brasil é caracterizado por problemas sociais e ambientais, resultantes de décadas de extrativismo e do uso inapropriado das terras. Cerca de 30% da população brasileira habita o Nordeste do Brasil. As pesquisas desenvolvidas por este programa enfocam a região semi-árida, que ocupa cerca da metade do Nordeste do Brasil. Elas são realizadas em diferentes tipos de vegetação (caatingas, "brejos" e vegetação de altitude da Chapada Diamantina e etc). Dentro do Programa incluem pesquisas sobre biodiversidade, bem como pesquisa aplicada em botânica econômica, gerenciamento e disseminação de informação e treinamento pessoal. Estes componentes integrados favorecem o intercâmbio de informação sobre os recursos nativos da região entre cientistas, e a divulgação de soluções práticas para agências que trabalham com comunidades locais, responsáveis pelo desenvolvimento, conservação e planejamento da região.