Parede com painéis de aço galvanizado e pintura eletrostática abrigam as placas de xaxim com ripsális já existentes, além das bicas de bambu. No centro do jardim, uma outra bica alimenta a fonte, que tem uma bacia de pedra-sabão como base forrada de lambari-roxo.
O muro ficou acolhedor com o painel de cruzetas e dormentes. Além da função decorativa, dele partem duas bicas que alimentam o espelho d’água e refrescam a área.
Alinhado ao deque, que tem pérgola de bambu, conjunto de arecas-bambu com ar escultórico na área tomada pelo verde dos guaimbês e da rasteira grama-amendoim. Para aumentar a sensação de paz do espaço, só mesmo o barulhinho d’água da fonte de concreto.
Não fosse o barulho da água, a fonte seria uma surpresa no jardim, tamanha a variedade de vegetação que a esconde.
As murtas escondem a tubulação das bicas, que despejam água neste espelho d’água com bordas de pedras e revestimento interno de pastilhas.
A fonte de fulget, com interior de pastilhas de vidro, funciona como uma bomba de aquário. Canos de PVC encapados com bambu, dando um visual mais natural às bicas.
Vaso chinês de dragão como base da fonte. A bomba de aquário alimenta a bica de cobre e a água cai no recipiente, esmaltado no lado interno para facilitar a limpeza.
O espelho d’água, com o interior revestido de pastilhas de vidro e o entorno de mármore Travertino romano, com bicas e carpas.
Com deque de cumaru, de 1,20 x 1,20 m, a fonte tem bicas revestidas em bambu que direcionam a água para o vaso.
Bicas direcionando a água para a fonte revestida de pastilhas de vidro vermelhas e cerâmicas.
A extensão do paredão de tijolos de demolição foi amenizada com a instalação de um painel de cruzetas, parafusado a traves chumbadas no muro. De lá saem duas bicas de cobre que alimentam o espelho d’água.
Revista Casa e Jardim.