"Blog de uma mulher que curte a profissão escolhida, adora a natureza, ama todas as coisas boas e belas da vida".
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Dicas para escolher a melhor banqueta para sua casa!
A forma de utilização da cozinha pode ser necessária na hora de comprar as banquetas. Para refeições rápidas, banqueta simples apenas de uma cor consegue dar conta do recado. No entanto, se sua cozinha também é usada como área de lazer, banquetas com encosto, braço e apoio, garantirão momentos mais confortáveis.
A porção de banquetas para cozinha a serem utilizadas no local depende do espaço disponível. Tendo em ideia que o espaço para cada pessoa sentar-se com conforto é entre 60 e 70 centímetros, um banco com 120 centímetros, por exemplo, pode conciliar duas banquetas.
Para garantir o conforto de quem utilizará as banquetas, sua altura precisa provocar em conta a altura do bancada ou mesa. Colocar uma banqueta muito alta o uma alimentação de altura padrão pode ser bastante desconfortável, tendo em ideia que os cidadãos precisarão comer curvados.
Já banquetas baixas os mesas ou bancadas altas conseguem nos dar a sensação que estamos pendurados na bancada. Isso também pode ser perigoso e provocar acidentes.
Banqueta para cozinha americana
Como já mencionamos, as banquetas para cozinha auxiliam na hora de ter uma refeição ágil ou até uma refeição com mais conforto.
O design das banquetas é o principal fator na hora da escolha, principalmente em cozinhas americanas, no qual frequentemente a cozinha está integrada à sala de estar. As banquetas são o ponto principal nesse caso.
O custo-benefício no investimento de banquetas bonitas e confortáveis é sua maior vantagem, lembrando que conseguem ser levadas para qualquer lugar sempre que necessário, seja outra local da casa ou um lugar.
Banquetas precisam ser escolhidas mais minuciosamente se idosos ou obesos morarem na casa. Uma vez que idosos precisam de um apoio para os braços e obesos precisam de um encosto no qual o quadril esteja posicionado mais confortavelmente. E ambos necessitam de banquetas com encosto para sua maior segurança.
Comprar banquetas para área externa
Se você possui uma churrasqueira ou setor de descanso externa em sua casa, as banquetas são uma ótima pedida.
A fabricante primordial na hora da decisão de banquetas para esse setor é observar a durabilidade do produto, se o material for de madeira ou aço, por exemplo, e se o produto ficará na altura de uma mesa ou bancada.
Banquetas de alumínio contém uma excelente resistência, assim como o de fibra sintética. E não esqueça: se optar pela banqueta de madeira, verifique se a mesma possui o tratamento correto para ser usada neste espaço.
Qual o número de bancadas que posso colocar?
A quantidade de banquetas a serem compradas dependerá do espaço disponível da sua bancada. O espaço mínimo de uma pessoa sentada é quase de 60 cm, para mais conforto utilize 70 cm. Logo, a cada 60 cm uma banqueta pode ser colocada, se você tiver uma banqueta de 1,80m você conseguirá colocar até 3 banquetas e similarmente ter espaço.
Banquetas nas salas de estar
Enquanto nas cozinhas o design é a principal característica das banquetas, o conforto é o grande destaque para as banquetas na sala de estar. Para saber quais banquetas irão proporcionar isto em seu ambiente leve em consideração os tecidos, estampas e estilos dos seus estofados, almofadas e até papéis de parede.
Além da percepção de conforto oferecida pelas banquetas a serem escolhidas que são capazes de ter ou não encosto, elas também precisam contar com um visual que combine com o design da sala, encaixe e esteja em harmonia com o ambiente.
Banqueta de aço na sala
A sala de estar é um local que também pode acolher a banqueta de aço. Entretanto, nesse local, o foco é o conforto. Aqui, vale conferir em tecidos mais refinados, que precisam ser combinados com o estilo dos estofados e almofadas. Você pode, até mesmo, apostar nas opções com encosto, que aumentam a sensação de conforto e bem-estar de quem estiver sentado em uma banqueta de aço. Na cor branco e preto dão um ar mais clean para o ambiente.
Banqueta alta ou baixa?
Para saber se você precisa da banqueta alta ou baixa você somente precisa ajustar sua bancada. Se ela tiver altura de 75 cm, que é quase a altura de uma mesa, a ideal são banquetas baixas, de 40 a 45 cm (do piso ao assento).
Se sua bancada for mais alta, você precisa fazer uma conta bem simples: Altura do bancada – 25 cm. O resultado será a altura da banqueta primordial. Por que 25 cm? Por que essa é a distância da bancada ao assento, o suficiente para você arrumar confortavelmente seus braços. As banquetas de ABS são perfeitas caso você não saiba a altura do banco, uma vez que elas contem regulagem de altura, logo você conseguirá ajustar perfeitamente para que fique sempre confortável.
http://www.lopes.com.br
domingo, 29 de janeiro de 2017
ISSO É MUITA SABEDORIA
Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos,
resta-nos um último recurso: não fazer mais nada.
Por isso, digo, quando não obtivermos o amor,
o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e
procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram.
Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente,
mas nunca por força de imposição.
Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue;
outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés.
Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada,
uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal,
e desprezamos quem melhor nos quer.
Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado,
resta-nos um só caminho... o de mais nada fazer.
(Clarice Lispector)
sábado, 28 de janeiro de 2017
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Pershing Square (La Plaza Abaja) - Los Angeles (USA)
Ocupando toda uma quadra, a Pershing Square foi parte da concessão espanhola de 1781 à cidade de Los Angeles, e foi declarada como um parque em 1866 e originalmente chamada La Plaza Abaja. O desenho atual da praça, assinado pelo arquiteto mexicano Ricardo Legorreta e pela paisagista Laurie Olin, com instalações artísticas de Barbara McCarren, foi inaugurado em 1994. O projeto de Legorreta e Olin, no entanto, faz uma afirmação ousada para o espaço público urbano de Los Angeles, incomparável com qualquer outro parque na cidade.
O lote que se tornou a Pershing Square havia sido designado como espaço municipal no plano espanhol original, mas seu uso era em grande parte informal, servindo frequentemente como um acampamento para os primeiros colonos. O imigrante alemão George Lehman, então, iniciou ali o plantio de árvores, possivelmente antes que fosse oficialmente designado como um parque da cidade.
Como muitos parques urbanos, sua história é paralela às tendências de desenvolvimento urbano. As exuberantes plantações tropicais e o design Beaux Arts do final do século XIX e início do século XX complementavam os endereços e instituições que delimitavam o parque, incluindo o Hotel Biltmore e a Filarmônica de Los Angeles.
Nos anos 1950 o parque foi transformado, quando uma garagem subterrânea foi construída no local, substituindo as densas plantações por um gramado e pequenas árvores. Alguns historiadores sugeriram que a carência de vegetação no redesenho dos anos 50 foram uma estratégia intencional para desencorajar os homossexuais a cruzarem o local, já que ali era um local de convívio famoso desde os anos 20. As rampas longas e largas para a garagem de estacionamento alinhavam os quatro lados do perímetro, criando uma barreira desanimadora para os pedestres. À medida que as empresas se afastavam do centro histórico da cidade e passavam a novas torres de escritórios ao oeste da cidade, Pershing Square tornou-se um refúgio para a população desabrigada da cidade e um ponto de tráfico de drogas.
Pershing Square continua a ser um centro de vida cívica, acolhendo protestos e outros encontros. E as árvores e plantas cresceram, contradizendo o mito de que o parque é feito inteiramente de concreto.
www.aechdaily.com
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
Saias para cama box!
Tenho alguma dificuldade em encontrar saias para a minha cama, modelo box, que deveriam ser o complemento dos jogos de cama. Então, descobri que existem vários modelitos que são fácies de fazer e podem variar de acordo com
a composição dos seus lençóis.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
Apartamento bem transado!
Veja esse apê de 100 m² (Moema, zona sul de São Paulo), onde a sala esta integrada a cozinha, apos uma pequena reforma no local.
www.casa&jardim.com.br
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
DOCUMENTOS ORGANIZADOS
Combine com todos da casa que as contas a pagar enviadas pelo correio devem ser encaminhadas sempre para o mesmo lugar – de preferência uma caixa que fique em local visível para que o responsável pelos pagamentos não se esqueça delas.
Para os recibos de contas pagas, o ideal é acumulá-los em outro compartimento (uma gaveta, por exemplo). Uma vez por mês, separe-os e guarde em algum tipo de arquivo – pode ser um módulo com rodízios, uma gaveta com pastas suspensas ou uma pasta sanfonada. Além de organizar, esses acessórios contribuem com a decoração do ambiente.
Lembre-se de etiquetar cada pasta com o nome da conta e de colocar a mais recente na frente. Outra alternativa é ter uma pasta com envelopes plásticos, cada um para um tipo de conta.
Se você, a cada ano, sofre para encontrar o que precisa na hora de fazer o imposto de renda: crie uma pasta ou arquivo identificados, para guardar os documentos necessários para a declaração. Ao longo do ano, coloque nesse compartimento os recibos de mensalidades escolares, médicos e dentistas, o informe de rendimentos, os extratos do plano de saúde e da previdência privada. Só depois de preencher e enviar a declaração é que esses papéis irão para seus respectivos arquivos.
Documentos de cada pessoa, de cada carro e de cada imóvel da família, além de exames médicos que precisam ser guardados para futuras comparações, merecem uma pasta específica.
Por quanto tempo você deve guardar documentos:
* Um mês: conta do FGTS (o último extrato comprova os anteriores);
* Três meses ou até o fim da garantia: notas fiscais;
* Cinco anos: imposto de renda pessoa física (incluindo os documentos referentes à declaração), IPVA, IPTU, extratos bancários, recibos de água, luz, telefone, condomínio, plano de saúde, TV a cabo, provedor de internet e de outras contas;
* Até a renovação da apólice: contratos de seguro;
* Até a quitação: financiamento de imóveis e veículos;
* Até a aposentadoria: contra-cheques (holerites), guia de recolhimento do INSS, rescisão de contratos de trabalho;
* Para sempre: certidões de nascimento, casamento, óbito, documento do PIS, carteiras de trabalho, carteira de vacinação, contratos de compra e venda e escrituras.